Dentro da minha modéstia e pequenez, limito-me a citar algumas palavras de um homem, que ainda há poucos anos alguns julgavam um fantasma sem rosto, invisível e sem sentimentos, aparentemente frio e objectivo, mas que agora sabemos sensível, também escritor e vereador, que sabe pensar, que é mestre em lisonjear e ser servil ao poder, acima de tudo com o seu silêncio, em especial ao emanado do presidente, que passou a vestir-se como deve ser, que nunca levanta a voz, e que um dia apareceu num cargo de decisão política, onde serve zelosamente...
“É evidente, para quem
acompanha os múltiplos
eventos do concelho, que
os figueirenses vivem de
costas uns para os outros.
Cada qual preocupa-se com
a sua “quintinha” e pressupõe
que não acontece mais nada.
Quantos figueirenses visitaram
a magnífica exposição
de Alberto de Lacerda que o
museu promoveu? Quantos
assistiram ao extraordinário
concerto de Fábio Falsetta
e Sandro Meo, no CAE, com
entrada gratuita?
Quantos irão agora visitar a
exposição de arte australiana
inaugurada pela embaixadora
deste país no passado sábado?
Como pode a atracão
principal da feira de sabores
ser o Ruizinho de Penacova,
quando temos grupos
musicais, corais, folclóricos e
outros de excelente qualidade?
Se, como diz Mário
Esteves, da associação, “é
preciso acordar, unir esforços
e sinergias”, pois que se faça,
mas o exemplo deve começar
lá por casa.”
6 comentários:
Concordo indubitavelmente com a posição do vereador Tavares.
Com tantos grupos no concelho é incompreensível a atuação de um qualquer Ruizinho, numa mostra gastronómica de sabores locais. Sendo a gastronomia também cultura, o referido artista só empobrece o evento, nada acrescentando.
Ainda assim, não sei qual maior pecado, se a atuação do Ruizinho, efémera por natureza, se o espaço onde o evento decorre. O denominado pavilhão multiusos, versão "chique", na gíria um barracão, feio, mais parecido com instalação militar. Maior perda fará na paisagem de uma zona nobre da cidade. Haverá maior miopia?...
E a posição do vereador Tavares sobre o carnaval?
Alguém conhece?..
Concordo indubitavelmente com a posição do vereador Tavares.
Com tantos grupos de qualidade no concelho, resulta incompreensível a atuação de um qualquer Ruizinho, numa mostra gastronómica de sabores locais.
Sendo a gastronomia também cultura, o Ruizinho só empobrece o evento e nada acrescenta.
Ainda assim, não sei qual o maior pecado, se a performance do Ruizinho, efémera por natureza, se o espaço onde decorre o acontecimento.
O intitulado pavilhão multiusos, versão “chique”, na gíria um barracão, feio, aparentando instalação militar, enorme perda inflinge na imagem cidade.
Haverá maior miopia?...
Ó sr Dr mas e vocês no vosso partido estão todos virados de frente uns para os outros?
Parece-me Sr.Dr. que o Sr. acabou de dar um tiro no pé.
Só não sei se foi no esquerdo ou no direito.
O vereador Tavates é o Romeiro da peça!
Virá o tempo da candidatura. Agora é candura e cultura.
Ó Doutor unir esforços? pois convem que diga isso ao srs do seu partido.
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