Um dia destes a Associação Comercial e Industrial da Figueirada Foz comemorou 180 anos de existência.
João Damasceno, o presidente da ACIFF, na oportunidade,
perante António Tavares, vice-presidente
da câmara, e o ministro Poiares Maduro, defendeu
a necessidade que a Figueira Foz tem de se se preparar para responder aos
desafios que a região, o país e a Europa lhe colocam. Um desses reptos tem a ver
com os refugiados, advogando que a cidade se posicione para recebê-los, tal
como fez durante a II Guerra Mundial.
Falta saber: quando
os refugiados souberem o que é Portugal e a Figueira, será que quererão vir para
cá?..
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