terça-feira, 30 de setembro de 2008

PALHEIRO DA COVA

Via ÁLBUM FIGUEIRENSE chegámos a esta foto de um Palheiro da Cova. Se ampliar a imagem, o que pode fazer clicando em cima, pode ver com mais pormenor, em plano intermédio a capela da Gala.
"Os palheiros da Cova, disseminados por vezes em arruamentos, foram sempre de forma rectangular e chegaram a totalizar as cinco centenas de habitações."

País real, o Portugal da anomia

“Este caso das casas, é apenas a ponta do icebergue que inclui no seu bojo de regime, milhares e milhares de funcionários, admitidos por cunha, com concursos de admissão perfeitamente aldrabados e falsificados, com uma dose de condescendência pública e anomia social vigente que nos deveria assustar.
Ou então, deveríamos admitir publicamente, num auto de fé televisivo em concurso de popularidade que somos um povo de corrupção moral elevada e sem remédio. Perfeitamente insensível a valores éticos que impliquem o sacrifício de posições de poder, dinheiro e boa vidinha, alcançáveis sem tal empecilho. Uma artista de tv que agora apresenta programas inenarráveis, disse uma vez alegre e publicamente que " a ética não dá de comer".
Os exemplos do que se passa nessas autarquias de muitos milhões, dariam para um retracto perfeito da nossa vida social e política . E mostrariam o desinteresse de uma boa parte dos políticos, em combater efectivamente o grande monstro que devora a economia e mais ainda, a coesão social, ao promover desigualdades que de outro modo não existiriam e ao incentivar essa anomia reinante que tudo desculpa, mesmo o caso incrível de um diploma obtido por fax a um Domingo, por um político no activo"
.

Fonte: grande loja do queijo limiano

A toponímia da minha Terra

X&Q466


segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Quotidianas misérias: preciso de férias


Trabalho suado,
sempre a correr,
dia atribulado...
São 16 horas,
aula às 18 para frequentar...
Sou um homem cansado,
o café ainda por tomar.
Dia vinte e nove,
a crise também já é financeira...
Estou extenuado,
não chove
e está um sol “à maneira” ...
Quotidianas misérias...
Preciso é de férias.

A toponímia da minha Terra

O passado e o futuro


“Qualquer inovação de hoje, por maior que seja, já é passado amanhã”.
A Cova-Gala é uma Terra construída num espaço temporal relativamente curto
Um olhar mais atento, por exemplo, a partir do alto do tabuleiro central da Ponte Edgar Cardoso, dá-nos conta do contraste geral existente entre o que é novo e antigo no casario.
Outro dia, numa mera conversa de café, com dois amigos, às tantas, a conversa derivou para o “cimento”.
Passados alguns dias, lembrando-me dessa conversa, pergunto para mim mesmo. Como foi realizado o crescimento da Cova-Gala?
Não teria sido esta Terra digna de um plano que a conseguisse preparar para o futuro respeitando o seu passado? Será que queremos que os nosso filhos vivam numa Terra que nada reflicta da sua história?

Deixo aqui estas ideias, em jeito de pequena reflexão, para que todos possamos igualmente reflectir sobre a Cova-Gala que queremos legar às gerações vindouras.
O futuro é o reflexo do que preparamos no passado. E, com toda a certeza, que se tivéssemos pensado o futuro com antecedência poderíamos ter criado algumas condições para que a nossa Terra constitui-se um exemplo de planeamento e preservação, não só do seu património recente, mas do seu património passado.
Veja-se o exemplo fotográfico acima. Aquelas caixas no lado esquerdo das "nossas Alminhas", o nosso mais antigo monumento, no mínimo, constituem uma completa e total falta de respeito pelo pouco património que temos e pelos covagalenses.
Como escrevemos há uns tempos atrás,
a modernização a todo o custo, obedecendo apenas à lei do camartelo, não nos convence.
A Cova e a Gala têm Alma. Têm Pessoas.

X&Q464

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Não passava de um pormenor...

Esta sexta-feira, José Sócrates foi visitar uma escola de Faro.
Via , tomei conhecimento:
“Durante a sua visita, José Sócrates só não respondeu a um aluno com mobilidade reduzida que perguntou ao primeiro-ministro quando é que aquela escola terá um elevador para poder aceder ao primeiro andar.”
O silêncio do primeiro-ministro até é compreensível...
Talvez, por não estar no programa, não estava no guião.
Realmente o importante, é:
“Internet em todas as escolas do país até Abril”.

A toponímia da minha Terra

Um Boletim feito a pulso

Encontra-se em distribuição o número 11, série II, do Boletim do Centro Social da Cova e Gala, referente ao presente mês de Setembro.
Dada a escassez de meios, concretizar cada edição desta publicação, é sempre uma vitória, pois para ultrapassar as dificuldades de vária ordem, é preciso muita dedicação e espírito inventivo da pequena equipa que o confecciona.
Felizmente, se, por um lado, os recursos materiais, técnicos e logísticos são diminutos, por outro, existe um grupo de pessoas que torna possível o autêntico “milagre” que é, de três em três meses, colocar uma edição do Boletim na rua.
Como Coordenador Geral da publicação, por deliberação da Direcção do Centro Social da Cova e Gala, graças à colaboração da equipa, sinto a tarefa, à partida bastante espinhosa, aliviada, pelo que presto o tributo devido aos que, funcionários, ou simples amigos da Instituição, trimestre a trimestre vêm colaborando.
Só assim tem sido possível cumprir a missão.
Por uma questão de justiça, vou deixar um agradecimento especial à funcionária administrativa da Instituição, Cristina Ferreira, não só pela sua competência técnica, mas, sobretudo, pelo seu entusiasmo e dedicação.
Este número de Setembro, sem o seu espírito voluntarista, não teria sido possível.
A Cristina, incarna bem o espírito de uma equipa que, quase sem meios, consegue realizar o “milagre” de, a pulso, colocar cá fora cada edição do Boletim do Centro Social da Cova e Gala.

X&Q460


quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Por aqui nada de novo

O dia a dia vai passando, sem causas cívicas que mobilizem São Pedro.
O recurso, é ir-se sobrevivendo nestas circunstâncias.
Contudo, todos os dias, confirmo que não estou sozinho.
Apenas presssinto que a maioria dos meus concidadãos, prefere a segurança e o bem-estar dos conformistas, a qualquer aventura ou veleidade do exercício da liberdade.

A toponímia da minha Terra

aF32


quarta-feira, 24 de setembro de 2008

O corpo e a alma

Tempo houve em que São Pedro, Freguesia, não tinha esse nome. Chamava-se Cova, Gala, Cabedelo e Morraceira.
São Pedro, Freguesia, “foi criada em 1985”. Antes, como a maioria certamente se lembra, fazíamos parte da vizinha freguesia de Lavos.

Mas, como começou São Pedro de facto?
Segundo o Cap. João Pereira Mano, não só o maior investigador figueirense vivo, mas também o maior conhecedor da história marítima do nosso concelho, autor de obras como “Terras do Mar Salgado”, com centenas de textos avulso publicados em periódicos, tudo resultado de décadas de investigação aturada em fontes directas, “decorria o ano de 1793, quando Manuel Pereira se descolou a Lavos, com a sua mulher Luísa dos Santos e alguns familiares, para baptizar seu filho Luís, que nascera havia quatro dias, no lugar da Cova. A certidão do recém-nascido passou assim a ostentar como local de nascimento o lugar da Cova, passando a povoação a ver reconhecida oficialmente a sua existência.”

Ainda de acordo com o mesmo investigador, “a povoação da Gala nasceu da deslocação de alguns pescadores mais para nascente, na zona ribeirinha, onde ergueram barracas para recolha de redes e apetrechos de pesca. Igualmente à beira rio, surgiram depois grandes armazéns em madeira para salga, conservação e comercialização da sardinha com origem nas artes de pesca da Cova”...

É possível, que estas miudezas históricas, para alguns, interessem pouco.
Mas, como escreveria Saramago, “a mim interessa-me muito, não só saber, mas ver, no exacto sentido da palavra, como veio mudando São Pedro desde aqueles dias.” Parafraseando Saramago, “se o cinema já existisse então, se as mil e uma mudanças por que São Pedro passou ao longo destes 200 e alguns anos tivessem sido registadas, poderíamos ver essa Cova e essa Gala a crescer e a mover-se como um ser vivo.”
Tal como magistralmente escreve Saramgo sobre Lisboa, “fisicamente, habitamos um espaço, mas, sentimentalmente, somos habitados por uma memória. Memória que é a de um espaço e de um tempo, memória no interior da qual vivemos, como uma ilha entre dois mares: um que dizemos passado, outro que dizemos futuro. Podemos navegar no mar do passado próximo graças à memória pessoal que conservou a lembrança das suas rotas, mas para navegar no mar do passado remoto teremos de usar as memórias que o tempo acumulou, as memórias de um espaço continuamente transformado, tão fugidio como o próprio tempo. Esse filme, comprimindo o tempo e expandindo o espaço, seria a memória perfeita da Cova e Gala.
O que sabemos dos lugares é coincidirmos com eles durante um certo tempo no espaço que são. O lugar estava ali, a pessoa apareceu, depois a pessoa partiu, o lugar continuou, o lugar tinha feito a pessoa, a pessoa havia transformado o lugar.”


A Cova e Gala da minha infância foi sempre a das casas térreas e pobres de madeira, cheias de aberturas nas paredes, por onde no inverno o ar gélido passava como cão por vinha vindimada .
Quando, mais tarde, as circunstâncias me permitiram viver noutros ambientes, a memória que prefiro guardar é a da Cova e Gala dos meus primeiros anos, a Cova e Gala “da gente de pouco ter e de muito sentir”, a Terra pequena e modesta nos costumes e nos horizontes da compreensão do resto do País e do mundo.

São Pedro, entretanto, transformou-se muito por fora nos últimos anos.
Em nome do chamado progresso, alterou-se o perfil e o panorama da Cova e Gala, colocaram-se toneladas de betão onde outrora existiu a madeira das casas antigas.
Tal como Saramago, gostaria de poder continuar a acreditar que, apesar de tudo, “o espírito da Cova e Gala sobrevive”, pois “é o espírito que faz eternas terras”.
Para mim, chegava que a Cova e Gala fosse uma Terra culta, moderna, limpa e organizada – e, se possível, sem perder nada da sua alma.
Será pedir muito?

A toponímia da minha Terra

X&Q461


terça-feira, 23 de setembro de 2008

A toponímia da minha Terra

A toponímia está intimamente relacionada aos valores culturais das populações, reflectindo e perpetuando a importância histórica de factos, pessoas, costumes, eventos e lugares, que ficarão na nossa memória colectiva como motivo de orgulho para sempre. A toponímia, para além da função cultural, representa também um meio de referência geográfica, que se tem mostrado eficiente, e que importa utilizar e gerir de forma sustentável, sem colocar em causa o seu valor simbólico que veicula a cultura das povoações, imprimindo nos locais marcas indestrutíveis.
De acordo com a Lei vigente, compete às Câmaras Municipais a denominação das avenidas, ruas, travessas, becos, pracetas e largos das povoações, bem como a numeração dos seus edifícios.
A partir de hoje, vamos publicar fotos das placas que dão nome às avenidas, praças, pracetas, largos, ruas, travessas e becos da freguesia de São Pedro.
A par de algumas curiosidades vamos ter algumas surpresas...

X&Q453


segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Só estou a falar por mim que devo ter um azar do caraças!...

Foto sacada daqui
O secretário-geral do PS, José Sócrates, do alto da sua imensa sabedoria politica, afirmou, alto e bom som, que “a esquerda do passado, imobilista e conservadora, nada tem para oferecer ao país”.
Se eu fosse político e demagogo, mas sem a imensa sabedoria politica do engº. José Socrates, poderia proclamar o que “a esquerda do presente” me está a oferecer: baixo salário e a perspectiva de uma reforma reduzida, jornada de trabalho de 11 ou 12 horas, trabalho precário, desemprego, transporte e alimentação pela hora da morte; a destruição do “obsoleto serviço nacional de saúde”, pois a modernidade determina que quem quer saúde a deve pagar. E, ainda, outras coisas com repercussão no meu dia a dia: crise económica, dívida externa crescente, aumento do abismo que separa ricos de pobres, perda da independência nacional, pobreza, miséria. Insegurança.
Só estou a falar por mim, que devo ser um gajo com um azar do caraças neste paraíso que é o Portugal rosa, pois “o Governo de Sócrates deu aos trabalhadores portugueses o que nenhum outro governante tinha conseguido: o maior crescimento anual do salário mínimo nacional, uma segurança social financeiramente sustentável, aumentos de pensões de reforma libertos dos ciclos eleitorais e baseados na vida real”!...

X&Q459


Chegou o Outono ... e as habituais cheias

Todos os anos é a mesma coisa. Assim que caem as primeiras chuvas de Outono é um ver-se-te-avias de chamadas para os bombeiros com alertas de inundações nas zonas mais baixas das cidades. As queixas, curiosamente, são também sempre as mesmas: uma má limpeza das sarjetas e zonas de escoamento nas ruas.
Mais uma vez assim aconteceu. Estamos no fim de Setembro, já toda a gente reparou que as árvores estão a começar a perder as folhas, "inundando" as ruas da cidade, ficando, muitas vezes, caídas no chão a apodrecer, à espera que sejam varridas ou levadas pela chuva. Estranhamente, em muitas cidades, parece que as autarquias preferem que a água da chuva faça o trabalho que deveria ser feito pelos funcionários da câmara.
Depois, admiram-se por acontecer isto.

domingo, 21 de setembro de 2008

Grupo Desportivo Cova-Gala

COVA-GALA / PEREIRA
Resultado e fotos do jogo AQUI.
Crónica AQUI.

Nacional de iniciados

Naval / Marinhense
Resultado e fotos do jogo AQUI.


Actualização:

Em seniores, a Naval acaba de vencer o Trofense por 3-1, em encontro da terceira jornada da Liga portuguesa.
Os golos da equipa da Figueira da Foz foram apontados por Dudu (21 minutos), Marcelinho (22) e Alex (89 gp), enquanto Miguel Ângelo (24) marcou o tento dos visitantes.

Alguém anda com medo de Santana lá por Lisboa?..


Está no DN de hoje:

“Os deputados sociais-democratas Helena Lopes da Costa e Miguel Almeida, constituídos arguidos por suspeita de irregularidades na atribuição de casas municipais em Lisboa, consideraram que tanto a existência deste caso como a sua divulgação pública "só pode ter a ver com o receio" de que Santana Lopes venha a ser de novo candidato à Câmara Municipal de Lisboa”.

Ao mesmo jornal, que ontem noticiou este processo, “a ex-vereadora da Habitação considerou que Santana Lopes não deve ser prejudicado pelo partido. "Não alienámos nenhum património da câmara, não beneficiámos ninguém próximo. E só me dá vontade de mostrar as situações de miséria escondida que encontrámos quando chegámos à autarquia para perceberem os critérios que utilizámos na atribuição das casas".
O ex-líder do PSD e ex-primeiro- -ministro havia sido proposto esta semana pelo presidente da distrital de Lisboa, Carlos Carreiras, para as próximas eleições autárquicas. E tal como o DN noticiou ontem, Manuela Ferreira Leite não excluía a hipótese de lançar Santana Lopes numa candidatura à câmara da capital e tinha mesmo decidido falar sobre essa matéria com o ex-autarca dentro em breve. Pedro Pasos Coelho, também considera Santana Lopes um «nome forte» para disputar Lisboa.

Santana Lopes já tinha assumido publicamente estar a ponderar uma candidatura autárquica e admitia ter sido sondado por algumas estruturas do partido para vários pontos do País, mas fazia depender a sua decisão dos desafios da vida profissional. Quanto à câmara da capital reconhecia ser um "projecto de trabalho aliciante ao qual "é difícil dizer não".

Porca miséria!.. Será que alguém anda com medo de Santana lá por Lisboa?..

X&Q457


Miss teenager Cova-Gala 2008

Miss Teenager Cova-Gala - Joana Godinho
Miss Sexy e 1ª DamaJessica
Miss Simpatia, Miss Fotogenia e 2ª Dama – Catarina

Esta Ponte tem mistério....









Mas afinal:

“o que esconde o Ministério?”

sábado, 20 de setembro de 2008

Grupo Desportivo Cova-Gala: unidos serão mais fortes

O arranque oficial da época 2008/ 2009 será amanhã.
Como já é hábito, por esta altura, muito se especula em torno do Grupo Desportivo Cova-Gala.
A equipa sénior da margem sul do Mondego, liderada por Rui Camarão, deslocar-se-á ao campo do Pereira para defrontar a equipa local.
Outra Margem deseja as maiores felicidades ao clube.
Nas duas últimas épocas acompanhámos e divulgámos, dentro das nossas disponibilidades, a carreira desportiva e a vida da Instituição, sempre com dedicação e, acima de tudo, com respeito e com verdade.
É o que continuaremos a fazer.
Ver plantel do Cova-Gala aqui.

X&Q456

Ocasionalidades

Foto: Pedro Cruz

A “coragem” do senhor José

“Por 250 mil euros até aviava dois homossexuais”!...
Não assisti ao programa televisivo, mas, segundo o Correio da Manhã, isto foi dito por um tal senhor José Nogueira a uma incrédula Teresa Guilherme.
Em que é que é que senhor José Nogueira foi diferente?
Se calhar, porque a única coisa que o senhor José Nogueira alienou no programa da Teresa Guilherme, foi a hipocrisia, uma postura fundamental na sociedade portuguesa.
Se calhar, Portugal está cheio de senhores Nogueira, gente que faz tudo por dinheiro...
Só que não têm a “coragem” do senhor José e não caem na tentação de ir a um programa televisivo onde é proibido mentir...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Ponte dos Arcos: fim de vida em fotos


Dois arcos
Último arcoFim da Ponte dos Arcos


Código de Trabalho

Debate sobre o Código e as suas repercussões na vida familiar

Presidente: Tem a palavra o deputado Vieira da Silva:
O Código de Trabalho não assegura a protecção da dignidade e da liberdade pessoal dos trabalhadores na empresa e aumenta a dificuldade de conciliar a vida pessoal e familiar e a vida profissional*
*Declaração de voto assinada pelo deputado em Abril de 2003

Presidente: Para responder, tem a palavra o ministro Vieira da Silva:
A forma mais dura de conciliar a vida familiar e profissional é a impossibilidade de existir vida profissional. Uma economia que não seja capaz de criar emprego nunca conseguirá conciliar a vida profissional com a vida familiar**
**Intervenção do ministro, em Setembro de 2008, em resposta às mesmas críticas que ele fizera há cinco anos


Posição do PSD no Código de Trabalho da autoria do Governo do PS: abster-se-á.

Não há nada como ter o proveito sem ficar com a fama.

Fontes:
Arrastão
o tempo das cerejas