O pacote laboral não foi a votos, porque o PSD considera que ninguém lê os programas eleitoras?!..
segunda-feira, 17 de novembro de 2025
António Filipe
E, acima de tudo, se for eleito, será um autêntico guardião da lei fundamental do País - a Constituição da República Portuguesa.
Eu adoro rir, mas "hoje o candidato Vieira é o caminho mais direto para a ratoeira"...
sábado, 15 de novembro de 2025
sexta-feira, 14 de novembro de 2025
Ler jornais é saber mais
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quinta-feira, 13 de novembro de 2025
O mar vai ser celebrado este fim de semana no Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos
A sessão tem entrada livre.
“Mar maior”, vinca a nota, é “um tributo à pesca à linha do bacalhau e ao espírito de perseverança e resiliência dos pescadores portugueses, muitos naturais do concelho da Figueira da Foz, que enfrentaram tempestades e [outras] condições adversas, mantendo viva uma tradição secular, tendo como cenário as profundezas dos mares da Terra Nova e da Gronelândia”. “O documentário traz à tona segredos de uma vida tão dura quanto perigosa”, acrescenta a nota. E conclui que “apresenta relatos na primeira pessoa do figueirense Adelino Agostinho, cujo testemunho foi gravado e filmado no Núcleo Museológico do Mar, em fevereiro de 2023”.
Via Diário as Beiras (para ver melhor clicar na imagem)

Troika 2.0
quarta-feira, 12 de novembro de 2025
Redefinição territorial das freguesias freguesias do Bom Sucesso (Figueira da Foz) e Tocha (Cantanhede) precisa de solução
Via Diário as Beiras (para ver melhor clicar na imagem): "lado figueirense defende que deve ser o povo a decidir a redefinição territorial das duas freguesias".
Avarias constantes da embarcação Carlos Simão não são normais: o que está a acontecer?
Entretanto, o serviço é assegurado pelo miniautocarro elétrico “Fozbus”.
terça-feira, 11 de novembro de 2025
segunda-feira, 10 de novembro de 2025
“Um trabalhador não pode ser pobre!”
Opinião de Ana Sá Lopes hoje no jornal Público.
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Promovido pela ACIFF
"estudo destaca que a Figueira da Foz assegura 30,5% do volume das exportações da Região de Coimbra"
Via Diário as Beiras
domingo, 9 de novembro de 2025
... a exploração da doença, esse enorme negócio...
Via UM JEITO MANSO
Os médicos, para fugirem aos impostos e, ao mesmo tempo, para conseguirem fazer os horários que lhes apetecer e, cereja em cima do bolo, para não terem que se sujeitar a protocolos, 'serviços mínimos' ou ao que for, formam as suas próprias empresas. São empresas unipessoais, ou quase, e podem estar em nome deles ou das mulheres ou deles e de amigos. Não sei se há estatísticas mas diria que a maioria são empresas unipessoais, empresas com nomes criativos que nada têm a ver com os seus nomes (por exemplo, 'Sol Radiante', 'Plano Azul', 'Bem Sentir', etc.).
De forma automática, é muito difícil saber qual o médico que está por detrás da dita empresa pois, quando os médicos prestam serviço aos hospitais, ou clínicas, ou lares, 'escondem-se' atrás dos nomes das ditas empresas. Os hospitais, clínicas, lares. etc, pagam a essas empresas, que aparecem como simples fornecedores. Estatisticamente, de forma directa, não se consegue saber de que médicos se está a falar pois não aparecem enquanto tal. O hospital ou a clínica contrata a 'empresa', não o médico.
Na contabilidade e nos sistemas de informação dos hospitais (ou clínicas, ou o que for), ao passo que os médicos do quadro podem ser controlados facilmente -- quanto ganham, quantas horas trabalham, quantas horas extraordinárias fazem, em que escala estão, etc. -- já o mesmo não acontece com os que médicos que 'faz de conta' que são tarefeiros, estando 'escondidos' atrás do nome da empresa. As ditas 'empresas' (que, na prática são os próprios médicos) cobram, e cobram bem (e com esta ministra, então, upa, upa, em especial ao fim de semana, em especial nas urgências) consoante as horas que os médicos fazem.
Muitas vezes, os médicos trabalham para o SNS e depois, como tarefeiros, escondidos atrás do nome da sua própria empresa, vão trabalhar para o Privado. Ou vice-versa. Até em simultâneo... ou seja, para o SNS enquanto médicos do SNS e depois, enquanto tarefeiros, a fazer mais horas, por exemplo ao fim de semana. Ou para o Privado enquanto assalariados e, em simultâneo, enquanto tarefeiros.
Qual a vantagem para estes médicos (e gostava de saber quantos médicos não recorrem a este estratagema...)?
É simples. Enquanto assalariados, tudo o que ganham é sujeito a IRS (e têm que se sujeitar às escalas e etc). Enquanto tarefeiros, quem recebe o dinheiro são as suas empresas. Ou seja, não pagam IRS sobre essas verbas chorudas. E, por outro lado, nessa empresa metem toda a espécie de despesas até porque a sede é, quase sempre, a própria casa. E a casa tem que ser limpa, tem despesas de água, luz, comunicações, a empresa tem um carro que é preciso pagar, bem como o combustível, reparações, portagens, etc. E, se calhar, a própria casa tem que ser paga. E há despesas de representação e deslocações e estadias e, portanto, restaurantes, hotéis e viagens 'vai tudo' para a empresa. Claro que há que pagar ao gerente mas pode ser um ordenado baixinho, neutro em termos de IRS. Em contrapartida, a empresa, afogada em custos fica isenta de IRC ou, em casos raros, pagará uma bagatela. Claro que, na prática, o dinheiro vai todo para os médicos. O resto são liberalidades e habilidades contabilísticas e fiscais.
Estes médicos, que são muitos, se calhar a maioria dos médicos (pelo menos nos locais em que há mais procura - Grande Lisboa, Algarve, etc), tal como o meu marido referiu no outro dia, conseguem ter uma vida tão regalada que, com as verbas que recebem enquanto tarefeiros (que, face às habilidades acima referidas, são líquidas ou quase), já se dão ao luxo de escolher os dias em que já não querem trabalhar. Há muitos que já fazem semana de 4 dias ou 3 dias e meio, compondo o ordenado com um ou dois fins de semana enquanto tarefeiros.
E com o que esta ministra lhes paga, claro que os médicos já não querem outra coisa. Trabalham quando querem e ganham o que querem. Nessa qualidade não há vínculo laboral, não podem ser sujeitos a sanções, a processos disciplinares nem a serviços mínimos. Se os chatearem vão oferecer os seus serviços, através das ditas empresas, a outro lado.
Como se pode acabar com esta pouca vergonha?
Não é fácil. Só mesmo com um grande entendimento entre muita gente, entre partidos e entre entidades contratantes, SNS, Privados ou Sociais.
Para isso, deveria haver uma regra 'simples', uma regra que deveria ter forma de lei. Quem precisar de médicos, deve contratar médicos -- não 'empresas' nem free lancers. Só isto, mudaria tudo.
Se for preciso criar um regime laboral específico para eles, que se crie. Podem ser vínculos temporários, pode o horário ser mais 'liberal' -- mas a regra deve ser esta. Médicos devem ser contratados como médicos. Idem para enfermeiros, claro. Quando se conseguir isto, acaba a 'bandalheira' que é hoje esta brincadeira dos tarefeiros (leia-se, habilidosos fiscais).
Enquanto não se chegar a este ponto, pois este entendimento pode demorar, deveria ser obrigatório que as empresas de prestação de serviços médicos ou de enfermagem declarem o nome e o NIF dos médicos que, enquanto tarefeiros, trabalharão num qualquer hospital, clínica, lar, etc. E os hospitais, clínicas, lares, deveriam ser obrigadas a comunicar essa informação à AT.
E a AT, por seu lado, deveria, em paralelo, desencadear uma acção contra estas empresas unipessoais ou quase (usadas por profissionais de saúde para fugirem ao fisco, mas também por advogados, consultores, senhorios e sabe-se lá mais o quê, se calhar até jornalistas -- que, se calhar, por isso até fazem de conta que não percebem de que se fala quando se fala de tarefeiros...) que são apenas um ardil legal para pagar menos impostos.
E depois há a questão fiscal de base. Os médicos, se declarassem para efeito de IRS, tudo o que ganham ficariam todos no último escalão, ou seja, cerca de 50%. A somar a isso, a TSU. Ou seja, na prática, recebem menos de metade do que ganham. Concorde-se que não é motivador. É, isso sim, um esbulho.
Também já o referi. Sei de médicos reformados, a receberem a reforma, e que ainda trabalham. Fazem bem. Gostam do que fazem e com a falta de médicos, é útil que trabalhem. Mas mais do que dois dias por semana, dizem eles que é para os impostos. Por isso, não trabalham mais que dois dias por semana.
E é também este exagero de carga fiscal que faz com que muitos jovens que foram estudar lá para fora depois não voltem (pois rapidamente atingem os 35 anos e não estão para receber trocos face ao que ganham líquido lá fora).
Não sei quando é que vamos ter um Governo verdadeiramente reformista, que avance sem medo para uma reforma fiscal que acabe com tanto escalão e que seja justa e decente no dinheiro que retira aos contribuintes. Se houvesse justiça e razoabilidade não haveria tanta gente (tanta, tanta!) a recorrer a habilidades para fugir ao fisco.
Enquanto não se encararem os assuntos de frente, enquanto não se chamarem os bois pelos nomes e enquanto não se resolverem os assuntos pela raiz não sairemos da cepa torta, uns tontos às voltas dos problemas, incapazes de resolver o que quer que seja."
Nota de rodapé
O Serviço Nacional de Saúde foi implantado em Portugal em Setembro de 1979 (com os votos contra do PSD e CDS) e só a partir desse momento os portugueses passaram a dispor de um sistema que assegura uma cobertura de saúde universal a cargo do Estado."
sábado, 8 de novembro de 2025
sexta-feira, 7 de novembro de 2025
O princípio da bondade
«Partir do princípio que os nossos interlocutores são boas pessoas é mais eficaz. Poupa tempo. Mas também entala: os interlocutores, se não forem boas pessoas, são forçados a dissimular, e isso enfraquece-os, e expõe-nos. Partir deste princípio não é ingenuidade. E igualdade. É decência. É vontade de discutir, de aprender, de ser corrigido, de conseguir chegar a uma conclusão superior aos esforços que se fizeram para lá chegar. A tragédia - o desequilíbrio, a violência, a infertilidade - da discussão pública portuguesa é que se parte do princípio que os interlocutores são maus. Não é todaa discussão pública, mas é quase. Partindo do princípio que o outro lado é composto de más pessoas, o único objectivo é tentar abatê-lo, destruí-lo para que só sobrevivam as pessoas de bem: eu. Os fins justificam os meios: quaisquer meios servem. O problema é que, como são o mal em pessoa - o Diabo impante -são dificílimos de destruir. E é assim que os bons nunca ganham: com grande glória.»
Regulamento para utilização do CAE deverá ser alterado
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| Na foto João Paulo Rodrigues, vereador do PS |
Numa intervenção na reunião de câmara disse, que “deveria haver um regulamento, com os critérios [bem] definidos”, para isenção de taxas na utilização do Centro de Artes e Espetáculos (CAE) da Figueira da Foz. “Deve haver regras claras para todos”, sublinhou ainda o vereador socialista. Por outro lado, propôs que o município deve praticar discriminação positiva em relação à Universidade de Coimbra para a utilização do equipamento municipal, por ter um campus na cidade e por promover grandes seminários.
Vai ser criada em 2026 empresa municipal para gerir os parques industriais

Imagem via Diário as Beiras. "Segunda fase da infraestruturação da Área Industrial e Empresarial do Pinhal da Gandra, no Pincho. O contrato da consignação desta empreitada do Município da Figueira da Foz, de 4,5 milhões de euros (mais IVA), foi assinado em Maio passado
Via Diário as Beiras: "o presidente da autarquia avançou ontem, na reunião de
câmara, que será criada
em 2026 uma empresa
municipal para gerir
os parques industriais.
“Os parques industriais
requerem uma gestão
permanente e têm de
ser geridos por uma entidade com capacidade
de intervenção própria”,
defendeu o autarca figueirense, falando aos
jornalistas. O município
já teve uma, a Paraíndustria, que foi dissolvida.
Entretanto, o concelho
passou a ter novas áreas
industriais."
quinta-feira, 6 de novembro de 2025
Zohran Mamdani e Zack Polanski: uma fórmula para a regeneração da esquerda?
"Ontem, quarta-feira, dia 5 de Novembro, foi feita história."
Torneio Internacional de Xadrez decorre entre 9 e 16 do corrente mês
Via Diário as Beiras: O “Figueira da Foz Sabir Ali International Tournament” tem a presença de xadrezistas de 23 países, entre os quais nove Grandes Mestres (duas femininas) e nove Mestres Internacionais (uma feminina).
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A segunda reunião deste mandato tem lugar hoje a partir das 10 horas e 15 minutos
A ordem de trabalhos da sessão tem 13 pontos e inclui, também, a apreciação do relatório de actividades e contas do primeiro semestre da FD, para aprovação, e mandatar o representante da câmara municipal na assembleia geral da empresa municipal de gestão de habitação.
Esta é a segunda reunião de câmara do actual mandato autárquico (quadriénio 2025/2029). A sessão começa às 10H15M.
quarta-feira, 5 de novembro de 2025
O drama de Ventura
“Os seus argumentos sobre imigração são como a carne picada do supermercado. Até podem ter alguma coisa boa, mas ninguém confia nela.” É o ponto em que se vê nos olhos de Ventura o mesmo pânico de quem percebe, à saída do talho, que o rótulo diz “validade até Janeiro”.
“Vale mais um deputado do Chega condenado do que um imigrante ou um cigano cumpridor da lei?” E foi aí que o silêncio (aquele som que Ventura mais teme), ainda que momentâneo, se fez ouvir por cima dos gritos. Porque não há resposta boa para quem construiu o prestígio à custa de medir o valor das pessoas pela origem e não pela decência. E Ventura sabe-o: o eco dessa pergunta é mais alto do que todos os seus berros juntos.»
Chuva, vento forte e agitação marítima
Via Município da Figueira da Foz: "Segundo o Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA) são esperadas, nos próximos dias, condições meteorológicas adversas para o Distrito de Coimbra."
terça-feira, 4 de novembro de 2025
Santana assume Planeamento, Ordenamento do Território, Urbanismo Projetos e Obras Estruturantes, Turismo e Desenvolvimento Económico, Proteção Civil e Bombeiros, Assuntos Jurídicos e Contencioso, Património e Ciência, Investigação e Inovação
Via Diário as Beiras: "Presidente delegou 28 competências nos cinco vereadores da maioria absoluta conquistada pela coligação Figueira a Primeira.
Os vereadores da coligação Figueira a Primeira exercem funções a tempo inteiro, conforme a proposta aprovada na reunião de câmara. Seguindo uma prática antiga, apenas os autarcas da força política vencedora das eleições autárquicas assumem pelouros. Santana Lopes tem-se mostrado favorável à distribuição de pelouros pela oposição, que esta tem rejeitado. A exceção, no anterior mandato, em junho de 2023, foi o vereador único do PSD, Ricardo Silva, que se juntou à vereação do movimento FAP, ao abrigo de um acordo que envolveu altas figuras nacionais do PSD, alcançado à margem da direção local do partido.
Das últimas eleições autárquicas resultou a vitória da coligação Figueira a Primeira (FAP) - PPD/ PSD e CDS/PP - , lidera por Santana Lopes, que se recandidatou ao segundo mandato consecutivo na presidência da Câmara da Figueira da Foz, cargo que já havia desempenhado de 1997 a 2001, num mandato único. A candidatura da coligação venceu as eleições com maioria absoluta, na câmara (seis vereadores da FAP, dois do PS e um do Chega) e na Assembleia Municipal. E conquistou a presidência de 10 das 17 juntas de freguesia do concelho. O atual ciclo autárquico começou no dia 26 de outubro."
PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2026 E OS INTERESSES QUE DEFENDE
segunda-feira, 3 de novembro de 2025
Passos Coelho vai ser o unificador da direita
A dúvida é se Montenegro terá condições de continuar primeiro-ministro se o Ministério Público abrir o inquérito. Num cenário em que as condições não estejam reunidas, é óbvio que Pedro Passos Coelho é o primeiro da fila para a sucessão (Carlos Moedas nunca se candidatará contra o ex-primeiro-ministro). E já sabemos que Passos faz o acordo com o Chega."





































