"«Não é um capricho, é porque precisa, tenho receio da situação» e por isso, «suster o que está em risco», no Mosteiro de Seiça, na freguesia do Paião, «é urgentíssimo», declarou o presidente do município aos jornalistas, à margem da última reunião do executivo camarário da Figueira da Foz.
A questão foi suscitada na sessão pelo facto de ainda não existir visto do Tribunal de Contas à empreitada, orçada em 2,7 milhões de euros, nem aprovação da candidatura a fundos do Portugal2020, que suportam a obra em 85% do seu financiamento.«A conversa é de que está no PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), mas está é inscrito, não está apresentada a candidatura», disse Santana Lopes, acrescentando que o monumento de Seiça «tem ainda os fundos para aprovar». «E tem o visto do Tribunal de Contas para ser dado. O visto só é concedido quando houver a aprovação da candidatura aos fundos europeus, portanto, estamos aqui num impasse»."
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