"Faltam pouco mais de dois meses para as eleições legislativas de 30 de janeiro e duas palavras estão na mente dos socialistas: maioria absoluta.
Porém, a agitação nas hostes socialistas concentra-se agora na hipótese de, saindo vencedor das eleições legislativas, o PS não conseguir uma maioria tão reforçada como deseja António Costa e se coloque a questão de saber com quem pode negociar condições de governabilidade.
Com Pedro Nuno Santos a insistir publicamente na solução de entendimentos com BE e PCP, Manuel Alegre saiu a terreiro a defender que o PS não pode ficar refém dos partidos à sua esquerda e trancar a porta ao PSD à sua direita.
Uma tese, aliás, também defendida por Francisco Assis, que se manifestou novamente disponível para voltar a concorrer nas listas de candidatos a deputados pelo PS.
António Costa deu o primeiro sinal evidente de não fechar a porta a negociações com o PSD para garantir condições de governabilidade pós-eleições de 30 de janeiro de 2022 na entrevista da semana passada à RTP.
Isto quando nos bastidores do PS cresciam as conspirações sobre a eventualidade de António Costa, saindo vencedor das eleições, ter de passar a responsabilidade da formação de um Governo de esquerda a Pedro Nuno Santos – único protagonista socialista com capacidade para garantir o apoio de comunistas e bloquistas.
Daí, por um lado, a entrevista à RTP na semana passada, em que pela primeira vez manifestou abertura a entendimentos com o PSD; e, por outro lado, o convite a Francisco Assis para voltar à Assembleia da República e a Duarte Cordeiro para ser o diretor de campanha do PS – como confirmou o Nascer do SOL junto de fontes socialistas."
Porém, a agitação nas hostes socialistas concentra-se agora na hipótese de, saindo vencedor das eleições legislativas, o PS não conseguir uma maioria tão reforçada como deseja António Costa e se coloque a questão de saber com quem pode negociar condições de governabilidade.
Com Pedro Nuno Santos a insistir publicamente na solução de entendimentos com BE e PCP, Manuel Alegre saiu a terreiro a defender que o PS não pode ficar refém dos partidos à sua esquerda e trancar a porta ao PSD à sua direita.
Uma tese, aliás, também defendida por Francisco Assis, que se manifestou novamente disponível para voltar a concorrer nas listas de candidatos a deputados pelo PS.
António Costa deu o primeiro sinal evidente de não fechar a porta a negociações com o PSD para garantir condições de governabilidade pós-eleições de 30 de janeiro de 2022 na entrevista da semana passada à RTP.
Isto quando nos bastidores do PS cresciam as conspirações sobre a eventualidade de António Costa, saindo vencedor das eleições, ter de passar a responsabilidade da formação de um Governo de esquerda a Pedro Nuno Santos – único protagonista socialista com capacidade para garantir o apoio de comunistas e bloquistas.
Daí, por um lado, a entrevista à RTP na semana passada, em que pela primeira vez manifestou abertura a entendimentos com o PSD; e, por outro lado, o convite a Francisco Assis para voltar à Assembleia da República e a Duarte Cordeiro para ser o diretor de campanha do PS – como confirmou o Nascer do SOL junto de fontes socialistas."
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