A 19 dias das Autárquicas 2017, olhar para o que se está a passar no miserável espectro político figueirense, é um exercício complexo e conduz a um esforço acrescentado para tentar perspectivar aquilo que se seguirá na Figueira.
Entre as diversas candidaturas, não se vislumbra nada de palpável.
A abstenção vai disparar em flecha.
O clima está a ficar crispado.
O nervoso miudinho
começa a trair algumas alminhas mais susceptíveis...
Isto, além de medíocre, está a ficar perigoso.
Na política figueirense, os mortos que ainda não morreram definitivamente, estão a correr perigo de vida.
O exercício da cidadania precisa de gente credível e corajosa. Quase que é preciso assumir o papel de herói para fazer o que tem que ser feito: resistir.
Na política figueirense, os mortos que ainda não morreram definitivamente, estão a correr perigo de vida.
O exercício da cidadania precisa de gente credível e corajosa. Quase que é preciso assumir o papel de herói para fazer o que tem que ser feito: resistir.
O tempo das negociatas, dos arranjinhos e de políticos a governarem acima das nossas possibilidades, já deveria ter terminado há muito nesta Figueira, que se quer e deseja uma Terra de esperança.
Vamos construí-lo neste presente pouco esperançoso?..
Bastava querermos. Se não todos, pelo menos a maioria.
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