Hoje, por aqui, vou limitar-me a reflectir com a serenidade necessária!..
É uma meta que ambiciono. É um estádio superior a que almejo chegar.
Para isso, até amanhã, vou precisar de tempo para me virar para dentro.
Como é evidente, amanhã, dia 1 de outubro, vou votar. Como parte do coletivo que decide parte do futuro do concelho e da cidade, nunca poderia ter outra posição.
A maneira como é governada a Câmara Municipal, da Figueira e a Junta de Freguesia da minha Aldeia, influenciam a minha qualidade de vida.
Por isso, como sempre, vou votar.
Como é evidente, não apoio nenhuma candidatura eleitoral e reprovo qualquer tentativa de aproveitamento, ou manipulação, daquilo que, ao longo dos anos, vou postando no OUTRA MARGEM.
No decorerr dos meus dias, vou-me cruzando com as coisas que acontecem na Aldeia, na Figueira, em Portugal e no Mundo.
E limito-me a ir deixando por aqui o respectivo registo.
Nada, nestes encontros, fortuitos e casuais, autoriza qualquer interpretação de apoio específico.
No fundo, como novato que sou, escrevo sobre o Tempo...
Como ingénuo que também sou, gosto de coisas simples, como passear nas ruas da minha Aldeia e da Figueira sem notar a agressividade que tem andado no ar.
A insatisfação e as carências, a vários níveis, das pessoas torna-as agressivas.
Como vêem não preciso de muito. Pouco mais que nada, apenas uns passeios pela beira mar...
Importante, é poder continuar a sorrir à beleza que me rodeia e descobri-la nas mais pequenas coisas!
Em verdade vos digo: é um privilégio descobrir a beleza!
Não se esqueçam: amanhã, vão votar!
Nunca falhei uma eleição...
E, reconheço, também já votei de forma errada!
Agora, uma coisa é certa: se os figueirenses têm a oportunidade de mudar e não mudam, depois não têm de que se queixar!
Historicamente, é admirável o carácter e o temperamento do velho homem do mar da minha Aldeia. Totalmente desfazado do tempo actual, composto de ambição e ganância, é nesse velho homem do mar, que eu sei e sinto que tenho as minhas raízes. Foi dele que herdei o sistema nervoso equilibrado que tenho e me permite ver tudo o que se passa em meu redor, com grande tranquilidade, alguma bonomia e enormíssima fleuma. A realidade, é a realidade: a forma como os outros olham para nós, é lá com eles.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário