«Pedro Santana Lopes ainda não avançou como independente à Câmara Municipal da Figueira da Foz, onde já foi autarca, mas tem em grande marcha a sua candidatura, apoiada pelo Movimento Figueira A Primeira.
O movimento de cidadãos tem estado, desde 6 de março, a fazer estudos de opinião junto dos figueirenses para saber as intenções de voto e, segundo o DN apurou, Santana Lopes aparece sempre em primeiro lugar, a uma distância confortável do candidato do PS e actual presidente da autarquia, Carlos Monteiro, e mesmo muitíssimo acima da intenção de voto no candidato apoiado pelo PSD, Pedro Machado, presidente da Entidade de Turismo do Centro.
E se o PS tem razões para estar nervoso com estes dados, mais ainda terá o PSD local que descartou a hipótese de ter uma lista encabeçada por Santana. No início do ano, as estruturas sociais-democratas da Figueira da Foz fecharam completamente a porta à candidatura do antigo presidente do PSD e anunciaram que a escolha recairia sobre Pedro Machado, o que foi aprovado pela direcção nacional de Rui Rio.
O seu nome chegou a ser falado para Lisboa, Sintra, Torres Vedras , entre outros municípios, mas a verdade é que em nenhum se concretizou a hipótese de liderar uma lista do seu antigo partido.
Agora está tudo em marcha para avançar como candidato à câmara que conquistou pela primeira vez, em nome do PSD, em 1997, a da Figueira da Foz. E embora não tenha assumido que avança, tem dado todos os sinais que assim acontecerá, sobretudo na sua página no Facebook.
Fontes que lhe são próximas, disseram ao DN que o antigo primeiro-ministro tem recebido ao longo destes dois meses apoio de várias figuras do PS e PSD, e alguns estão mesmo a trabalhar na preparação da sua candidatura. Entre os apoiantes contam-se Marta Beja, filha de Carlos Beja, que foi o adversário socialista na corrida à câmara da Figueira em 1997, e Joana Aguiar de Carvalho, que também é filha do antecessor de Santana no município Manuel Aguiar de Carvalho, que era do PS.
É provável que se os estudos de opinião mantiverem o antigo autarca na liderança das intenções de voto, o anúncio da candidatura fique para mais tarde, porque permite a Santana andar permanentemente no terreno a consolidar essa vantagem sem o ónus de estar já sob os holofotes da comunicação social.»
O movimento de cidadãos tem estado, desde 6 de março, a fazer estudos de opinião junto dos figueirenses para saber as intenções de voto e, segundo o DN apurou, Santana Lopes aparece sempre em primeiro lugar, a uma distância confortável do candidato do PS e actual presidente da autarquia, Carlos Monteiro, e mesmo muitíssimo acima da intenção de voto no candidato apoiado pelo PSD, Pedro Machado, presidente da Entidade de Turismo do Centro.
E se o PS tem razões para estar nervoso com estes dados, mais ainda terá o PSD local que descartou a hipótese de ter uma lista encabeçada por Santana. No início do ano, as estruturas sociais-democratas da Figueira da Foz fecharam completamente a porta à candidatura do antigo presidente do PSD e anunciaram que a escolha recairia sobre Pedro Machado, o que foi aprovado pela direcção nacional de Rui Rio.
O seu nome chegou a ser falado para Lisboa, Sintra, Torres Vedras , entre outros municípios, mas a verdade é que em nenhum se concretizou a hipótese de liderar uma lista do seu antigo partido.
Agora está tudo em marcha para avançar como candidato à câmara que conquistou pela primeira vez, em nome do PSD, em 1997, a da Figueira da Foz. E embora não tenha assumido que avança, tem dado todos os sinais que assim acontecerá, sobretudo na sua página no Facebook.
Fontes que lhe são próximas, disseram ao DN que o antigo primeiro-ministro tem recebido ao longo destes dois meses apoio de várias figuras do PS e PSD, e alguns estão mesmo a trabalhar na preparação da sua candidatura. Entre os apoiantes contam-se Marta Beja, filha de Carlos Beja, que foi o adversário socialista na corrida à câmara da Figueira em 1997, e Joana Aguiar de Carvalho, que também é filha do antecessor de Santana no município Manuel Aguiar de Carvalho, que era do PS.
É provável que se os estudos de opinião mantiverem o antigo autarca na liderança das intenções de voto, o anúncio da candidatura fique para mais tarde, porque permite a Santana andar permanentemente no terreno a consolidar essa vantagem sem o ónus de estar já sob os holofotes da comunicação social.»
1 comentário:
Qual era a pergunta do "estudo de opinião"?
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