O então ministro dos Negócios Estrangeiros demitiu-se por não concordar com a escolha de Maria Luís Albuquerque para substituir Vítor Gaspar.
E disse que era “irrevogável”. Mas durou apenas quatro dias: Portas voltou atrás e manteve-se no governo como vice-primeiro-ministro.
Paulo Portas foi ao MEL dizer que os «populistas não sabem gerir situações complexas».
Deve imaginar que o povo já esqueceu a "irrevogável" demissão.
O que lhe vale é a gritaria...
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