Vamos ver a evolução do covid. No que toca à pobreza, o desemprego, à economia, às dívidas, às falências, os ataques aos direitos, às liberdades e às garantias individuais, não vamos melhorar. O direito à opinião vai ter de ser defendido....
O "bom povo figueirense" vai ficar azedo: a razão é simples- não vai aguentar a crispação.
Nem vale a pena perder tempo e palavras com isto. Está escrito nas estrelas.
E quanto às eleições autárquicas de Outubro próximo?.. A ver vamos como diz o ceguinho...
Entretanto, vou continuar a dar umas voltas de bicicleta... E não só na Figueira...
Houve tempo, em que o meu maior desejo era ter uma bicicleta.
Agora, que é tempo em que posso ter todas as bicicletas, não é uma bicicleta que quero.
Este é o tempo de querer a idade de poder ter uma bicicleta, quando não podia ter bicicleta nenhuma.
Em Portugal, houve tempo em que não se podia votar livremente.
Agora, que é tempo de democracia, sinto que é o tempo em que o meu voto não altera nada.
Mas, em Portugal, tem de ser sempre tempo de haver eleições livres.
Espero é poder chegar ao tempo em que o meu voto mude alguma coisa.
Será que chegarei a tempo de saber o que é esse tempo?
Gostaria de ter tempo para viver o tempo de vir a ser um velho sábio.
Seria então o tempo de conhecer o significado do tempo que leva uma vida.
Mas será que todos os velhos conseguem alcançar o significado do tempo que leva uma vida?
É certo que ainda não tenho tempo para ser velho, mas o tempo passa.
Entretanto, passou já tempo para perceber que a luta contra o tempo está perdida.
Também já é tempo de saber que o tempo acontece rápido.
Tenho tentado que o meu tempo não seja uma corrida contra o tempo.
Gostaria de conseguir que o meu tempo fosse uma corrida com o tempo.
Entretanto, sei perfeitamente que já perdi muito tempo.
Mas será que todo o tempo perdido foi tempo inútil?
E terá acontecido que todo o meu tempo útil foi tempo ganho?
Este é o tempo de querer a idade de poder ter uma bicicleta, quando não podia ter bicicleta nenhuma.
Em Portugal, houve tempo em que não se podia votar livremente.
Agora, que é tempo de democracia, sinto que é o tempo em que o meu voto não altera nada.
Mas, em Portugal, tem de ser sempre tempo de haver eleições livres.
Espero é poder chegar ao tempo em que o meu voto mude alguma coisa.
Será que chegarei a tempo de saber o que é esse tempo?
Gostaria de ter tempo para viver o tempo de vir a ser um velho sábio.
Seria então o tempo de conhecer o significado do tempo que leva uma vida.
Mas será que todos os velhos conseguem alcançar o significado do tempo que leva uma vida?
É certo que ainda não tenho tempo para ser velho, mas o tempo passa.
Entretanto, passou já tempo para perceber que a luta contra o tempo está perdida.
Também já é tempo de saber que o tempo acontece rápido.
Tenho tentado que o meu tempo não seja uma corrida contra o tempo.
Gostaria de conseguir que o meu tempo fosse uma corrida com o tempo.
Entretanto, sei perfeitamente que já perdi muito tempo.
Mas será que todo o tempo perdido foi tempo inútil?
E terá acontecido que todo o meu tempo útil foi tempo ganho?
1 comentário:
Nao tarda com a interligação à ciclovia Atlantica ali no Carriço ou nos Alhais podes pedalar até Nazaré e ver as ondas gigantes.
Também podes optar por pedalar até Coimbra (aproveitas para consultar o projeto do aeroporto) e regressas em comboio rápido após a construção da linha dupla.
Não tardará a interligação com a ciclovia de Mira e vais comer uns ovinhos moles a Aveiro.
Como vês várias opções existem em tempo de campanha.
Boa semana
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