quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Naufrágio do arrastão Olívia Ribau gera onda de revolta e solidariedade na Figueira

A tarde de ontem ficou marcada pelos protestos de cerca de 300 manifestantes, entre familiares das vítimas, pescadores, muitos anónimos e praticantes de desportos de mar, que frente ao edifício da Capitania da Figueira da Foz, acusaram as autoridades de falta de meios e atraso no socorro e exigiram a colocação da bandeira a meia haste na capitania.



Entretanto, ontem também, a Câmara da Figueira da Foz decretou três dias de luto municipal na sequência do naufrágio de terça-feira à entrada da barra. A bandeira do município será colocada a meia haste em todos os edifícios municipais e nas 14 juntas de freguesia.

Por sua vez, a Direcção da Naval, com o acordo do Paços de Ferreira, solicitou à F. P. F. a emissão de 9500 ingressos para o encontro a realizar entre os dois clubes, referente à III Eliminatória da Taça de Portugal, que terá lugar na Figueira da Foz no próximo dia 18, ao preço único de 5.00€, cuja receita reverterá na íntegra para auxiliar as famílias dos pescadores da unidade pesqueira “Olívia Ribau”.

Sindicato da Polícia Marítima alerta para fragilidades do salvamento.
Esta Associação Socioprofissional da Polícia Marítima alertou ontem, quarta-feira, para as "fragilidades do actual sistema de salvamento marítimo" e enalteceu a actuação de um agente daquela polícia que salvou dois pescadores num naufrágio na Figueira da Foz.
Sabe-se também que a Autoridade Marítima vai fazer uma análise interna à operação de busca e salvamento no naufrágio do arrastão Oliva Ribau na entrada da barra da Figueira da Foz.

4 comentários:

A Arte de Furtar disse...

Caramba, 1 h e 30 m para decidirem que devia entrar uma mota de àgua no mar..!!!!
Por favor!

Anónimo disse...

Acho interessante como se ajuiza já que este trágico acidente ocorre por falta de socorro ... vozes de quem nunca sulcou as águas do mar a não ser para lavar os pés ... como o mar neste estado, conhecendo esta barra como conhecem, é precisa muita imprevidência para fazer a entrada sem pelo menos acautelar a vida de cada um, vestindo os coletes salva-vidas. Pode ter acontecido muita coisa para a embarcação se ter virado, desde falha nos motores, avaria no leme, falha humana no governo... agora dizer que foi por falta de socorro? Ou o mar só está mau para a traineira e não para quem vai socorrer? Mais tento por favor nos comentários ... talvez não seja bom esquecer que ainda recentemente nesta costa uma embarcação da Polícia Marítima em socorro afundou, causando a morte a um agente. Tento na língua.

nuno disse...

Era um capitão de fragata alemão por isso e k la foram.agora eram pescadores foram considerados uns reles...s fosse filho do presidente ate a nado la tinham ido

Anónimo disse...

Um policia perdeu a vida...e para elucidar...para quem nao se lembra...por deficiencia na manutencao do equipamento que e responsabilidade de quem....e mais nao digo pk as verdades incomodam antes de falar do k nao sabem calem se...1 se a barra nao tinha condicoes o comandante do porto fecha a barra.... Ponto final se nao existem meios de socorro fechem a barra.... Ah pois o cais comercial....capitalismo e mais forte k a populacao local... E a policia maritima nao e a responsavel por missoes SAR isso e responsabilidade do ISN