quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Isto de escrever em jornais não devia ser para todos... (II)


Este é o título de um texto assinado por António Ribeiro Ferreira, jornalista, aliás, um "senhor jornalista", que  deve favores à tutela, nomeadamente ao Ministro Pedro Mota Soares, na qualidade de pai da menina Mariana Ribeiro Ferreira Costa Cabral, presidente do Instituto de Segurança Social, que apesar de não ter a experiência necessária para um cargo desta envergadura, tinha passado pela Acção Social na Vereação de Cascais, tinha o indispensável cartãozinho do CDS-PP, Partido do qual é Vice-Presidente!
Fiquem lá com este naco de prosa teclado por este desesperado "senhor jornalista".
"O golpista António Costa tem de ir a julgamento em Maio. Cavaco Silva não pode ser cúmplice de uma fraude (…). Se o governo da coligação for chumbado pelos golpistas de esquerda (…). Os golpistas de esquerda andam todos contentes (…) na esperança de formarem um governo que seria a maior fraude, o maior golpe, a maior mentira (…) revelam bem o que pensam da democracia (…) neste sítio cada vez mais mal frequentado. O chefe da trupe, o inenarrável António Costa, não olha a meios (…). A fantochada em curso, com Jerónimo Sousa e Catarina Martins a desempenharam na perfeição o papel de coveiros (…) Mentira, mais uma a juntar a todas as outras mentiras e ilusões que estes vendedores de banha da cobra andam a espalhar por este pobre sítio cada vez mais mal frequentado. (…) Os golpistas Costa, Jerónimo e Catarina devem, (…) ser julgados pelo povo. Julgados pelo golpe, pela fraude, pela mentira e pelo maior atentado alguma vez cometido contra a democracia portuguesa. É verdade que o golpista Costa, (…) pode ser imediatamente corrido a pontapé da liderança do PS."
Se querem fruir, em todo o seu esplendor, este texto assinado por António Ribeiro Ferreira, publicado no jornal i, cliquem aqui.

1 comentário:

Anónimo disse...

Quando um inenarravel fascista destes escreve desta maneira é o desespero a tomar conta dele e a ver os tachos em risco, como exemplo o da sua querida filha. Um gato morto no focinho até ele miar