A Figueira com Sabor
a Mar vai realizar, de 8 a 10 de
maio e de 4 a 6 de setembro,
a Feira Sabores Terra e Mar,
no pavilhão do parque das
Gaivotas.
O serviço de restauração é
assegurado por cinco dos 15
restaurantes que participam
nos festivais gastronómicos
da associação.
A animação do espaço,
as diversas demonstrações,
degustações e os “preços
promocionais” das ementas
justificam a entrada de um
euro, com direito a um café
ou uma água. No entanto, para Mário Esteves,
presidente da Figueira com
Sabor a Mar, a justificação é outra: “são cobradas
entradas para fins estatísticos”.
Uma espécie de estacionamento pago no parque do Hospital!
Confrontado com a interrogação - "duas feiras sobre o mesmo
tema no espaço de quatro
meses não serão feiras a
mais?" - Mário Esteves respondeu que “é um ensaio, é um
teste que estamos a fazer”.
Pela notícia que li no jornal AS BEIRAS, fiquei a saber que a primeira serve jantar no
dia inaugural, almoço no
último e as duas refeições
no segundo.
Para sublinhar e destacar a
qualidade e o sucesso dos certames realizados
na Figueira da Foz, o
presidente da Junta de Buarcos,
José Esteves, arruma a questão com esta simplicidade:
“não devemos nada a outras
cidades que também fazem
festivais”.
Já para João Ataíde, presidente da
Câmara da Figueira da Foz, “o sucesso garantido do evento” passa pelo
modelo
de “auto-organização”.
“A Figueira
da Foz tem características muito próprias, vai consolidando
o seu espaço. Estas
iniciativas vêm no momento
certo. Estamos a apresentar o
que de melhor temos”, sublinhou o autarca, depois de
ter falado sobre o crescimento
do turismo em Portugal.
Sobre sucessos gastronómicos, por experiência própria, apenas posso garantir aos leitores deste espaço, que a parte boa de ter a roupa a cheirar a sardinhas é o sucesso que faço junto dos gatos aqui da minha avenida.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Faz lembrar a recoligação a de Pedro e de Paulo.
Assinaram o acordo... e foi cada um para seu lado do palco!
Cada cavadela cada minhoca.
Sai mais uma mini para a mesa do canto.
E são estas feiras que me teem que guiar um dia.
Sai peixe congelado e de aquacultura para a mesa do canto!
M.Marques
“é um ensaio, é um teste que estamos a fazer”?
heheheheeheheh porra só esta fraze para me fazer esquecer o nivel de vida.
são cobradas entradas para fins estatísticos”.
Cada tiro cada melro-
Fins estatíticos ?
Para isso davam bilhete sem pagar sabiam quantos blhetes tinham dado logo sabiam quantas entradas tinham.
Ó meu Deus por favor tire me daqui que eu não sei andar nisto.
pois não devemos nada a outras cidades que também fazem festivais.
Os nossos piratas teem mais pinta.
Enviar um comentário