Há o futebol dos grandes...
E o futebol dos pequeninos.
"Os campeonatos distritais ficam esta época sem subidas ao Campeonato de Portugal, que também não terá descidas, confirmou a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) em reunião com as associações, disse hoje à Lusa fonte das estruturas regionais.
A decisão, que vai ser ratificada na próxima reunião da direção da federação, mantém o quadro competitivo do terceiro escalão do futebol nacional, que foi cancelado em 08 de abril, devido à pandemia de covid-19.
Na altura, a FPF já tinha anunciado “dar por concluídas, sem vencedores, todas as suas competições seniores que se encontram nesta data suspensas, não sendo atribuídos títulos nem aplicado o regime de subidas e descidas”.
No entanto, algumas associações distritais e regionais defendiam as promoções dos seus campeões distritais e, por isso, a alteração do modelo competitivo do terceiro escalão, sugerindo, por exemplo, a criação de um quarto escalão com menos equipas.
Estas propostas foram rejeitadas e a FPF decidiu manter o quadro competitivo, deixando em aberto a possibilidade de integrar os clubes que possam vir a ser despromovidos da II Liga ou dos distritais para substituir desistentes, neste caso seguindo o ‘ranking’ das associações.
A decisão da FPF poderá ser particularmente cruel para o Rabo de Peixe, que já se tinha sagrado virtual campeão dos Açores, na altura da suspensão."
E o futebol dos pequeninos.
"Os campeonatos distritais ficam esta época sem subidas ao Campeonato de Portugal, que também não terá descidas, confirmou a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) em reunião com as associações, disse hoje à Lusa fonte das estruturas regionais.
A decisão, que vai ser ratificada na próxima reunião da direção da federação, mantém o quadro competitivo do terceiro escalão do futebol nacional, que foi cancelado em 08 de abril, devido à pandemia de covid-19.
Na altura, a FPF já tinha anunciado “dar por concluídas, sem vencedores, todas as suas competições seniores que se encontram nesta data suspensas, não sendo atribuídos títulos nem aplicado o regime de subidas e descidas”.
No entanto, algumas associações distritais e regionais defendiam as promoções dos seus campeões distritais e, por isso, a alteração do modelo competitivo do terceiro escalão, sugerindo, por exemplo, a criação de um quarto escalão com menos equipas.
Estas propostas foram rejeitadas e a FPF decidiu manter o quadro competitivo, deixando em aberto a possibilidade de integrar os clubes que possam vir a ser despromovidos da II Liga ou dos distritais para substituir desistentes, neste caso seguindo o ‘ranking’ das associações.
A decisão da FPF poderá ser particularmente cruel para o Rabo de Peixe, que já se tinha sagrado virtual campeão dos Açores, na altura da suspensão."
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