Via Diário as Beiras
Cruz Vermelha de Maiorca pode deixar de fazer emergências por falta de equipamentos de proteção individual
"A delegação de Maiorca da Cruz Vermelha Portuguesa, no concelho da Figueira da Foz, pode deixar de fazer serviços de emergência a partir da próxima semana, devido à falta de equipamentos de proteção individual, nomeadamente, batas ou fatos adequados, que escasseiem no mercado.
Nenhum dos fornecedores contactados pela direção tinha produtos, devido ao aumento da procura, estimulado pela pandemia do novo coronavírus. O coordenador, António Carvalho, lançou um “apelo pessoal” nas redes sociais, na esperança de que alguém indique um fornecedor que tenha equipamentos. Contudo, até ao momento, ainda não surtiu efeito. De igual modo não foi bem-sucedido o pedido à Cruz Vermelha Nacional, pelas mesmas razões.
“Só temos equipamentos para mais uns dias. A situação está a ficar complicada para podermos continuar a responder ao número médio diário de chamadas de emergência (quatro). Se, entretanto, não conseguirmos comprar equipamentos, na próxima semana, poderemos ser forçados a deixar de assegurar o serviço, porque a segurança do nosso pessoal está em primeiro lugar”, afirmou aquele responsável ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Os serviços de emergência da delegação maiorquense da Cruz Vermelha são assegurados, 24 horas por dia, por 60 voluntários e 14 funcionários."
Cruz Vermelha de Maiorca pode deixar de fazer emergências por falta de equipamentos de proteção individual
"A delegação de Maiorca da Cruz Vermelha Portuguesa, no concelho da Figueira da Foz, pode deixar de fazer serviços de emergência a partir da próxima semana, devido à falta de equipamentos de proteção individual, nomeadamente, batas ou fatos adequados, que escasseiem no mercado.
Nenhum dos fornecedores contactados pela direção tinha produtos, devido ao aumento da procura, estimulado pela pandemia do novo coronavírus. O coordenador, António Carvalho, lançou um “apelo pessoal” nas redes sociais, na esperança de que alguém indique um fornecedor que tenha equipamentos. Contudo, até ao momento, ainda não surtiu efeito. De igual modo não foi bem-sucedido o pedido à Cruz Vermelha Nacional, pelas mesmas razões.
“Só temos equipamentos para mais uns dias. A situação está a ficar complicada para podermos continuar a responder ao número médio diário de chamadas de emergência (quatro). Se, entretanto, não conseguirmos comprar equipamentos, na próxima semana, poderemos ser forçados a deixar de assegurar o serviço, porque a segurança do nosso pessoal está em primeiro lugar”, afirmou aquele responsável ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Os serviços de emergência da delegação maiorquense da Cruz Vermelha são assegurados, 24 horas por dia, por 60 voluntários e 14 funcionários."
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