sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

“O beneficio da rotunda do pescador”...

Num ano de mandato, foi a obra mais genuína, exacta, pura, verdadeira e visível (a óptica, é um ramo da Física que estuda a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. Isto na óptica da óptica...), do actual executivo da junta da minha Aldeia. 
No topo da lista de perguntas que ninguém faz na Aldeia, existe uma, que coloquei em devido tempo.
Felizmente, o mundo não acaba hoje, pelo que espero ter tempo e espaço (espaço-tempo, se se tiver uma visão relativista da cena - confesso-me pessoa para ter visões relativistas das cenas em geral e em particular nesta, talvez, derivado do meu gosto por sopa de cogumelos...) para procurar uma resposta adequada, à qual ainda não cheguei, mas a que pretendo continuar a dedicar parte do tempo que me for ainda concedido por Deus Nosso Senhor, nesta caminhada a que chamamos vida.  

1 comentário:

Unknown disse...

Cá por mim, quando quero ir para o lado sul do Mondego, e me perguntam, digo, vou para acolá a seguir à ponte, se for mais para longe digo que vou ali para os lados das fábricas. Nomes? não sei, tal a confusão.