"...Marcelo fez o seu último comentário na TVI e despediu-se com uma festa “pouco ortodoxa” (na realidade ligeiramente indecente, a beliscar as nádegas da deontologia) mas afinal era Marcelo e os jornalistas da TVI, depois de dizerem que ele era “amigo”, “cúmplice” e “da casa” até prometeram “incomodar” o candidato e “não lhe dar tréguas” e foi bonito e todos tinham os olhos um pouco húmidos e saiu em todas as televisões e em todos os jornais. Não foi normal nem ético mas que diabo… era Marcelo e quem tem ética morre de fome, como dizia a outra."
Depois de ler a crónica de José Vítor malheiros, ontem no Público, fiquei ainda com mais pena genuína do Marcelo, se ele vier a vencer, as próximas eleições presidenciais.
Vai ser um homem enclausurado num lugar mal situado e, ultimamente, muito mal frequentado - "Cavaco foi mostrando pela negativa, como as presidenciais são mesmo importantes. A questão é que os media (e, em particular, as TV) continuam a não lhes dar importância - o que significa que estão a boicotar o confronto de candidatos e impedem os eleitores de os conhecer… com excepção daquele que todos já conhecem..."
O jornalismo que acorde...
O que está em causa é a felicidade do comentador Marcelo...
Como presidente, penso que Marcelo não vai conseguir ser feliz...
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