José Pacheco Pereira, via Abrupto
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
domingo, 13 de dezembro de 2015
AVISO
Face ao convite que me foi feito para a Administração de Serralves, devo dizer que só aceitei por ser um lugar não remunerado e sem qualquer prebenda, condição que coloquei ao convidante. Faço parte igualmente de um Conselho de Patronos do Museu Vieira da Silva / Arpad Szenes, do Conselho Consultivo do Museu do Aljube, e do Conselho-Geral da Universidade do Porto. Tudo sem qualquer remuneração.
Espero que quando se der a notícia não se ignore este "aviso".
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1 comentário:
A entrada é livre!
O pensamento é livre!
Que ganas de me mudar para o Porto!
Gostei!
E João Soares vai ser um excelente ministro, cá estaremos para ver!
Eu recomendava levar para o gabinete o Ruben Carvalho.
Seria uma assertiva escolha de um homem trabalhador, culto e experiente.
Em tempos,o Pacheco Pereira do cavaquismo foi um parlamentar pouco recomendável, um bocado caceteiro...
Admiro o intelectual e o seu trabalho ímpar de guardar e tratar a memória escrita, para além de ter o "grande" defeito de pensar por si, mas esses tempos também não esqueço.
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