Acha que as deputadas do BE são “esganiçadas”, elogia Salazar e pensa que os negros trabalham menos porque gostam de sexo.
Chama-se Pedro Arroja.
Em tempo.
Se a mãe de Pedro Arroja, era incapaz de fazer um idiota chapado, então só podemos aceitar esta aberração como uma criação divina...
A relação dos crentes com Deus está repleta de nuances espirituais.
Os franciscanos acreditam que os laços com o divino se estreitam com a abnegação material.
Os jesuítas entendem que para chegar ao criador é necessário ajudar os mais frágeis no caminho da fé.
Pedro Arroja acha que Deus existe porque a mãe não sabia fazer pénis.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
O problema do Arroja é sexual.
O Freud explica isso.
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