Sem dizer o preço acordado com a farmacêutica para o tratamento de doentes com Hepatite C, o ministro da Saúde disse ter alcançado "o melhor" acordo de todos.
Este Paulo Macedo parece ter a mania de morrer na praia, se calhar é uma maldição da Praia da Altura, do tempo que estava por lá a passar férias e partiu o braço quando foi tomar banho com algum cachão, mas teve sorte, se fosse agora teria ficado maneta pois quando chegasse a sua vez de ser atendido na urgência já o braço teria gangrenado.
Este Paulo Macedo é um "gabarolas" que veio defender que tinha conseguido um acordo melhor do que os outros países, não conseguindo esconder a sua estratégia sinistra de deixar morrer gente para um dia se gabar. O mesmo que há dois dias olhava com indiferença para o doente que lhe apontava o dedo e que durante meses esteve indiferente à morte de portugueses, quer aparecer a cobrar ao país pelo seu brilhantismo.
Este Paulo Macedo, no fundo, é um "cobardolas".
Via O Jumento.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
Ele precisa é de ir ao médico. Está sempre a olhar enviézado...
Dilita
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