«O título desta crónica decorre de
um já antigo trocadilho que servia de resposta à pergunta “quanto
é que se abre a porta aberta?”
A resposta era óbvia: “Quando a Berta bate à porta!”
A brincadeira, inócua, pensava-se que não teria um segundo sentido.
A questão é que parece que pode ter!
Vejamos: nas reuniões da câmara, agora fechadas ao público, mesmo quando a Berta bate à porta, não é possível abri-la.
Logo, a resposta não é sempre verdadeira.
A situação não tem apenas a responsabilidade do autor da ideia, o presidente. Todos os vereadores executivos terão votado em sintonia. Com que argumentos é o que viremos a saber, daqui por mais ou menos dois meses, quando a respectiva ata for publicada no sítio da câmara.
Este é mais ou menos o período de atraso na publicação. Que não critico, conhecendo as dificuldades das transcrições.
As circunstâncias mudaram.
Tal, porém, não justifica que se alterem tão abruptamente as opiniões que, em defesa do interesse público, podíamos ler na “Linha do Oeste” ou ouvir nas intervenções da oposição nas nunca fechadas reuniões do mandato do anterior presidente.
Daqui por dois meses conheceremos as razões invocadas.
Mário Soares dizia, com toda a razão, que “só os burros não mudam de opinião”.
Churchill já antes tinha ido mais longe quando disse: “Não há mal nenhum em mudar de opinião. Contando que seja para melhor”.»
Em tempo.
O título da postagem - Estórias para crianças figueirenses: o papagaio - é da responsabilidade do autor por este blogue.
A crónica está hoje publicada no jornal AS BEIRAS e é da autoria do eng. Daniel Santos.
A imagem foi sacada ao jornal AS BEIRAS de hoje.
Ainda bem que existe AS BEIRAS para que António Tavares continue a dissertar sobre as reuniões à porta aberta.
Eu não previ, em devido tempo, que a “coisa” ainda daria muito que falar e escrever?..
A resposta era óbvia: “Quando a Berta bate à porta!”
A brincadeira, inócua, pensava-se que não teria um segundo sentido.
A questão é que parece que pode ter!
Vejamos: nas reuniões da câmara, agora fechadas ao público, mesmo quando a Berta bate à porta, não é possível abri-la.
Logo, a resposta não é sempre verdadeira.
A situação não tem apenas a responsabilidade do autor da ideia, o presidente. Todos os vereadores executivos terão votado em sintonia. Com que argumentos é o que viremos a saber, daqui por mais ou menos dois meses, quando a respectiva ata for publicada no sítio da câmara.
Este é mais ou menos o período de atraso na publicação. Que não critico, conhecendo as dificuldades das transcrições.
As circunstâncias mudaram.
Tal, porém, não justifica que se alterem tão abruptamente as opiniões que, em defesa do interesse público, podíamos ler na “Linha do Oeste” ou ouvir nas intervenções da oposição nas nunca fechadas reuniões do mandato do anterior presidente.
Daqui por dois meses conheceremos as razões invocadas.
Mário Soares dizia, com toda a razão, que “só os burros não mudam de opinião”.
Churchill já antes tinha ido mais longe quando disse: “Não há mal nenhum em mudar de opinião. Contando que seja para melhor”.»
Em tempo.
O título da postagem - Estórias para crianças figueirenses: o papagaio - é da responsabilidade do autor por este blogue.
A crónica está hoje publicada no jornal AS BEIRAS e é da autoria do eng. Daniel Santos.
A imagem foi sacada ao jornal AS BEIRAS de hoje.
Ainda bem que existe AS BEIRAS para que António Tavares continue a dissertar sobre as reuniões à porta aberta.
Eu não previ, em devido tempo, que a “coisa” ainda daria muito que falar e escrever?..
Finalmente, está a tornar-se visível o
que sabia que estava a acontecer: na Figueira tudo se cumpre.
Confesso, porém, que neste caso, mais rapidamente do que esperava.
Perante a realidade,
penso que é fácil de compreender o porquê das coisas, na Figueira e no País, serem assim...
1 comentário:
As Palavras que me Deverão Guiar um Dia.
É o titulo de um livro, mas estou um pouco confuso.
Quais palavras as que se dizem antes de estar no poder ou as palavras que se dizem depois de estar no poder.
Bom dia camarada.
Enviar um comentário