Via Marta Almeida
"Parabéns ao pessoal da minha terra que teve a iniciativa de facilitar o acesso à praia onde todos vamos desde que nascemos mas que “agora” alguém se lembrou que o lado norte é que é, negligenciando completamente o acesso ao lado sul, que pode até não ser zona vigiada, mas não é zona interdita, pelo que me parece que merece manutenção!
É triste de notar que cada vez mais parece que a Leirosa não faz parte do concelho da Figueira da Foz! Eu ficava muito indignada quando algumas pessoas diziam que devíamos passar a pertencer ao concelho de Pombal, mas realmente talvez não fosse mau de todo!
Temos uma autarquia que só cá vem para o “show off” de natal entregar uns cabazes e na altura das eleições. De resto evapora-se...!
Tínhamos uma terra que estava a andar para a frente e agora está em profundo retrocesso...
Ainda temos um ano pela frente a levar com um Executivo que nem se lembra da nossa existência... só espero que na altura das eleições não tenhamos memória curta e nos lembremos de que nem os mínimos foram feitos! Já não falo de grandes obras, mas de mínimos que se conseguem sem grande despesa...!"
"Parabéns ao pessoal da minha terra que teve a iniciativa de facilitar o acesso à praia onde todos vamos desde que nascemos mas que “agora” alguém se lembrou que o lado norte é que é, negligenciando completamente o acesso ao lado sul, que pode até não ser zona vigiada, mas não é zona interdita, pelo que me parece que merece manutenção!
É triste de notar que cada vez mais parece que a Leirosa não faz parte do concelho da Figueira da Foz! Eu ficava muito indignada quando algumas pessoas diziam que devíamos passar a pertencer ao concelho de Pombal, mas realmente talvez não fosse mau de todo!
Temos uma autarquia que só cá vem para o “show off” de natal entregar uns cabazes e na altura das eleições. De resto evapora-se...!
Tínhamos uma terra que estava a andar para a frente e agora está em profundo retrocesso...
Ainda temos um ano pela frente a levar com um Executivo que nem se lembra da nossa existência... só espero que na altura das eleições não tenhamos memória curta e nos lembremos de que nem os mínimos foram feitos! Já não falo de grandes obras, mas de mínimos que se conseguem sem grande despesa...!"
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