"Marcelo, rei Felipe VI, Costa e Sánchez juntos na reabertura de fronteiras a 1 de julho".
A vida sem arte deixa de ter sentido. Sem poesia, sem música, sem teatro, sem cinema, sem pintura e sem outras artes, fica no caos e na escuridão.
O mundo está no que está porque os políticos não têm sensibilidade. E a sensibilidade só pode vir da beleza das artes, que conduz sempre ao bem, à justiça, à fraternidade.
Um rei, um presidente de uma República e dois primeiros ministros vão encontrar-se «entre Caia e Badajoz» para abrir fronteiras!
Isto é espectáculo, não é arte. Estamos a caminhar rapidamente rumo ao "antigo normal".
A vida sem arte deixa de ter sentido. Sem poesia, sem música, sem teatro, sem cinema, sem pintura e sem outras artes, fica no caos e na escuridão.
O mundo está no que está porque os políticos não têm sensibilidade. E a sensibilidade só pode vir da beleza das artes, que conduz sempre ao bem, à justiça, à fraternidade.
Um rei, um presidente de uma República e dois primeiros ministros vão encontrar-se «entre Caia e Badajoz» para abrir fronteiras!
Isto é espectáculo, não é arte. Estamos a caminhar rapidamente rumo ao "antigo normal".
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