Rui Azevedo
No final, a moral é sempre a mesma...
E estamos longe das fábulas de Fontaine...
Nas fábulas de Fontaine existia uma moral a aprender.
("Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.
- Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?
O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.
Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.
Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.
E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.
Moral da história: Não devemos subestimar os outros.")
Na história da sabedoria individual, há alvos a abater.
Como se aqueles que se inquietam não fossem o futuro.
Aqueles que nada colocam em causa, são a estagnação.
A boa notícia é que os espíritos inquietos nunca morrem.
No final, a moral é sempre a mesma...
E estamos longe das fábulas de Fontaine...
Nas fábulas de Fontaine existia uma moral a aprender.
("Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.
- Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?
O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.
Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.
Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.
E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.
Moral da história: Não devemos subestimar os outros.")
Na história da sabedoria individual, há alvos a abater.
Como se aqueles que se inquietam não fossem o futuro.
Aqueles que nada colocam em causa, são a estagnação.
A boa notícia é que os espíritos inquietos nunca morrem.
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