Na edição de hoje do Diário as Beiras, o presidente da Associação de Colectividades do Concelho da Figueira da Foz, António Rafael, afirma que “a situação financeira para algumas está muito grave”. Sobretudo, acrescentou, “para quem tem filarmónicas (nove), que ficaram sem espectáculos e sem fontes de receitas e têm de pagar aos maestros (e professores de música)”.
Não é o caso da Sociedade Boa União Alhadense (SBUA), presidida por Fernando Gonçalves. Este dirigente associativo, em declarações igualmente publicadas hoje no Diário as Beiras, garante que a filarmónica da colectividade que lidera não está em ruptura financeira. “Não seremos das piores, porque não fomos apanhados desprevenidos, a câmara apoiou substancialmente as colectividades e as filarmónicas e os sócios estão a pagar as quotas”.
Este dirigente associativo, considerou o apoio antecipado da autarquia às colectividades (adiantamento de 70 por cento dos apoios correntes) “um balão de oxigénio”.
A terminar o depoimento dado ao jornal, sublinhou: “a Câmara da Figueira da Foz está na vanguarda nacional nos apoios às filarmónicas e às coletividades (no contexto da resposta à crise pandémica)”.
Fica o registo da opinião de Fernando Gonçalves, presidene da Sociedade Boa União Alhadense. Na Figueira, quem se sente em minoria, tem tendência a manter-se em silêncio, deixando o espaço público entregue à opinião maioritária. Ainda bem que existem opiniões a quebrar a espiral de silêncio que costuma envolver a opinião minoritária no nosso concelho. Ainda bem que existem colectividades a conseguir escapar à ruptura finaceira.
Siga o importante:
Não é o caso da Sociedade Boa União Alhadense (SBUA), presidida por Fernando Gonçalves. Este dirigente associativo, em declarações igualmente publicadas hoje no Diário as Beiras, garante que a filarmónica da colectividade que lidera não está em ruptura financeira. “Não seremos das piores, porque não fomos apanhados desprevenidos, a câmara apoiou substancialmente as colectividades e as filarmónicas e os sócios estão a pagar as quotas”.
Este dirigente associativo, considerou o apoio antecipado da autarquia às colectividades (adiantamento de 70 por cento dos apoios correntes) “um balão de oxigénio”.
A terminar o depoimento dado ao jornal, sublinhou: “a Câmara da Figueira da Foz está na vanguarda nacional nos apoios às filarmónicas e às coletividades (no contexto da resposta à crise pandémica)”.
Fica o registo da opinião de Fernando Gonçalves, presidene da Sociedade Boa União Alhadense. Na Figueira, quem se sente em minoria, tem tendência a manter-se em silêncio, deixando o espaço público entregue à opinião maioritária. Ainda bem que existem opiniões a quebrar a espiral de silêncio que costuma envolver a opinião minoritária no nosso concelho. Ainda bem que existem colectividades a conseguir escapar à ruptura finaceira.
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