António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
A Naval, ontem, perdeu com a Académica, mas, hoje, é notícia a nível nacional por outras razões...
A Liga vai denunciar a Naval por suspeitas de crime de falsificação de documentos, num processo que pode levar à exclusão do clube do principal campeonato.
O anúncio foi feito pela Comissão Executiva do organismo, em comunicado oficial, e tem por base a declaração entregue pelo clube de cumprimento salarial relativa a 2008/09, da qual dependeu a inscrição na Liga. Essa declaração garantia a inexistência de dívidas, o que foi mais tarde posto em causa e constitui, segundo o comunicado da Liga, um facto «intelectualmente falso».
Entretanto, o presidente da Naval, Aprígio Santos já reagiu: a queixa apresentada na Procuradoria Geral da República (PGR) da Comarca da Figueira da Foz «é mais um episódio de uma orquestração» contra a Naval.
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