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"As notícias que compõem a imagem deste post não são muito fáceis de descobrir. Estão disponíveis, mas não fazem “parangonas”. Porquê?
O ano passado, muito mais importante que o número de infectados, eram os valores relativos a internados e a óbitos. Este ano, é exactamente o contrário. Porquê?
A quem convém manter um povo mal informado e em constante pânico?
Parece óbvio que a variante dominante (omicron) é muito mais infecciosa, mas menos letal. Basta ver os números para perceber que a sua gravidade é bastante menor que a da gripe sazonal. E em tempos da mera gripe nunca ninguém se lembrou ou sequer imaginou impor este tipo de restrições à liberdade.
Mas o pior de tudo é este medo propagandeado e quase unanimemente aceite. Quase toda a gente concorda com as restrições e (que jeito que dá à “pequenez” humana) sobe ao pedestal para exigir comportamentos aos outros.
Tudo em nome de uma “responsabilidade” que ultrapassa muito a prudência e a consciência e se aproxima do zelotismo. Os paradigmas são o medo e a submissão.
Eu não peço que concordem comigo. Apenas peço que pensem. Por vós próprios."
1 comentário:
...e depois quando se vêem numa cama de hospital com uma máscara nas trombas, "foi um azar do caralho".
Expliquem-me por favor como é que o povo do facebook, que tem uma rede inteira para pesquisar, está mal informado. Expliquem-me também o grande esquema e ganho por trás do " medo e das restrições".
E por favor não me venham com o caralho do tempo da outra senhora, porque esse povo era mantido sem informação porque era maioritariamente analfabeto e não tinha net, e mantido submisso e temente pelo receio do castigo divino.
Não se vacinem, andem sem máscara, levem no cú se quiserem, mas não inventem conspirações, que essas o povo do facebook chupa que nem caramelos e arrota para republicação.
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