O PS foi poder autárquico no nosso concelho e na Assembleia de Freguesia de Buarcos e São Julião, de 2009 a 2021. Nada fez de concrecto neste assunto. Agora na oposição, como se pode ver via Diário de Coimbra, por "iniciativa do PS", propõe-se isto...
Foi preciso o PS ter vindo para a oposição "para dar o primeiro passo efectivo para a desagregação da actual freguesia de Buarcos e São Julião"!..
Por continuar actual, recordo uma postagem OUTRA MARGEM de 23 de Junho de 2012: 18, 10 ou apenas 1 freguesias para a Figueira?... A verdadeira questão, quanto a mim, não é essa…
A seguir, cito Silvina Queiroz: "Defendo com total convicção a devolução das freguesias às suas populações, revertendo a famigerada “reorganização administrativa do território”, operada em 2013, contra ventos e marés, nas costas dos fregueses e sem ligar peva às suas opiniões!
Mataram-se Brenha, Borda do Campo, a mais jovem, Santana e em S. Julião o método foi similar mas depois “evoluiu” para a manutenção dos dois nomes, com a subalternização da freguesia correspondente à área da sede do concelho em relação a Buarcos, com menor área, menor população e menor importância. Constando esta matéria do Programa de Governo, não se entende por que razão já foi chumbado, também com os votos do PS, em sede de Assembleia de República, um Projecto de Lei que pretendia a devolução das freguesias agregadas e extintas às populações, se essa fosse a sua declarada vontade. Tarda o assunto a voltar a subir a Plenário e espero que isto não seja um jogo de “engonha”, morrendo na casca o pinto! Os fregueses afectados por esta “reorganização” já manifestaram por diversos modos e em diversas sedes que são a favor da reversão. Eu estou com eles, por inteiro!"
Mataram-se Brenha, Borda do Campo, a mais jovem, Santana e em S. Julião o método foi similar mas depois “evoluiu” para a manutenção dos dois nomes, com a subalternização da freguesia correspondente à área da sede do concelho em relação a Buarcos, com menor área, menor população e menor importância. Constando esta matéria do Programa de Governo, não se entende por que razão já foi chumbado, também com os votos do PS, em sede de Assembleia de República, um Projecto de Lei que pretendia a devolução das freguesias agregadas e extintas às populações, se essa fosse a sua declarada vontade. Tarda o assunto a voltar a subir a Plenário e espero que isto não seja um jogo de “engonha”, morrendo na casca o pinto! Os fregueses afectados por esta “reorganização” já manifestaram por diversos modos e em diversas sedes que são a favor da reversão. Eu estou com eles, por inteiro!"
Recordo também uma petição que correu na Internet em 2017: «Por Buarcos e São Julião com Freguesias constituídas por órgãos autárquicos e territórios distintos e autónomos».
Pedro Rodrigues Jorge, um dos proponentes da proposta, num texto de opinião que pode ser lido clicando aqui, defende que “as populações destes diferentes territórios nunca foram auscultados e depende de nós, simples e humildes cidadãos, corrigir tal «crime» praticado sobre a população de São Julião e a população de Buarcos para que possamos devolver a sua identidade social, autonomia territorial e administrativas aos cidadãos de Buarcos e São Julião”.
Pedro Rodrigues Jorge, um dos proponentes da proposta, num texto de opinião que pode ser lido clicando aqui, defende que “as populações destes diferentes territórios nunca foram auscultados e depende de nós, simples e humildes cidadãos, corrigir tal «crime» praticado sobre a população de São Julião e a população de Buarcos para que possamos devolver a sua identidade social, autonomia territorial e administrativas aos cidadãos de Buarcos e São Julião”.
Recorde-se que na Assembleia Municipal realizada no passado dia 20 do corrente a CDU apresentou uma MOÇÂO que foi aprovada.
«Pela reposição das freguesias “perdidas”
No início da segunda década deste século, por “força” da chamada “Reorganização Administrativa do Território”, A Figueira da Foz perdeu quatro das suas freguesias: S. Julião, Brenha, Santana e Borda do Campo, tendo Vila Verde perdido território.
Desde essa hora que defendemos a reposição das freguesias, desde que auscultadas as populações. Está claro, nesta nova hora, que todas se sentem igualmente injustiçadas e dispostas a lutar pela reversão.
A Lei 39/2021, de 24 de Junho, está a escassos dias de ver cumpridos os 180 dias previstos para a sua entrada em vigor.
É tempo, pois, de a Assembleia Municipal se manifestar sobre esta questão que tanto lesou populações do nosso concelho. Daí que hoje assuma o compromisso de tudo fazer para que sejam ultrapassados os constrangimentos já vertidos na referida Lei. É necessário dar voz à insatisfação das populações envolvidas e respeitar-se a vontade dos cidadãos, procedendo à reposição das freguesias em causa.»
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