«Não temos medo de afrontar o politicamente correto e muito menos de meter a nu as atrocidades que o comunismo provocou ao longo da história e ainda provoca em alguns locais do mundo», justifica Bruno Vasconcelos, que, desde que assumiu a candidatura, tem endurecido o discurso contra os comunistas, a presidir à autarquia desde 2013. Sendo que, nas últimas eleições, perderam a maioria absoluta. Mas Bruno Vasconcelos quer mesmo «limpar o comunismo das ruas do concelho». Literalmente.
Numa ação de campanha, em agosto, os sociais democratas alteraram, durante a noite, a toponímia das ruas 1.º de Maio (para Rua 25 de Novembro), General Humberto Delgado (para Rua Major-General Jaime Neves), Luís de Camões (para Rua Manuel Maria Barbosa du Bocage), Júlio Dinis (para Rua Pedro Eanes Lobato) e Movimento das Forças Armadas (para Rua em Memória das Vítimas FP25 25 de Abril) – o que levou o deputado socialista José Magalhães a questionar, nas redes sociais, se «uns cacetes terapêuticos não resolveriam o problema» e o vereador comunista Rui Francisco a escrever “que devíamos ir atrás destes pulhas e dar-lhes no focinho”."
Via Revista Visão
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