O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
Haja um minimo de decência...
É certo que a Figueira política nunca foi um concelho muito normal em termos de práticas éticas...
Contudo, o decoro e a decência recomendam que estas notícias sejam recebidas com algum sentimento de preocupação. Isto vai continuar a correr mal para o PSD Figueira...
No caso desta notícia, quem veio "apenas para tentar criar confusão" foi o pretenso candidato a presidente, sr. Pedro Machado, cujos interesses pessoais pelos vistos se sobrepõem aos da cidadania; um caso de absoluto desprezo pelos eleitores. A lei eleitoral parece-me bastante permissiva nesta questão das substituições; põe-se um chamariz, uma pessoa que apareça nos programas rascas da televisão (desculpem o pleonasmo), ou então porque tem cargo onde se pavoneia. Os ingénuos vão no engodo e no afinal avança um ilustre desconhecido (ou um totó qualquer), porque o que interessa é fazer número para as votações 'estratégicas'. Em minha opinião (pensei e depois argumento como o A.A. recomenda), apenas em caso de doença e sem perspectiva de recuperação a curto prazo, é que as substituições deveriam ser permitidas. Caso contrário perdiam o lugar e pronto, avançava quem estivesse a seguir na lista geral obtida pelo método de Hondt. Vai uma aposta em como pensavam duas vezes antes de indicar o 'colunável' ou o 'socialite' !? Ia a dizer: 'pobre Figueira', mas o problema é que para este tipo de golpe, há potencialmente mais 307 'pobres Concelhos'...
1 comentário:
No caso desta notícia, quem veio "apenas para tentar criar confusão" foi o pretenso candidato a presidente, sr. Pedro Machado, cujos interesses pessoais pelos vistos se sobrepõem aos da cidadania; um caso de absoluto desprezo pelos eleitores.
A lei eleitoral parece-me bastante permissiva nesta questão das substituições; põe-se um chamariz, uma pessoa que apareça nos programas rascas da televisão (desculpem o pleonasmo), ou então porque tem cargo onde se pavoneia. Os ingénuos vão no engodo e no afinal avança um ilustre desconhecido (ou um totó qualquer), porque o que interessa é fazer número para as votações 'estratégicas'.
Em minha opinião (pensei e depois argumento como o A.A. recomenda), apenas em caso de doença e sem perspectiva de recuperação a curto prazo, é que as substituições deveriam ser permitidas. Caso contrário perdiam o lugar e pronto, avançava quem estivesse a seguir na lista geral obtida pelo método de Hondt. Vai uma aposta em como pensavam duas vezes antes de indicar o 'colunável' ou o 'socialite' !?
Ia a dizer: 'pobre Figueira', mas o problema é que para este tipo de golpe, há potencialmente mais 307 'pobres Concelhos'...
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