terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Mafalda Azenha: "entre 2010 e 2020, a Naval 1.º de Maio recebeu um milhão de euros da câmara e ficou a dever ao município 194 mil euros, além de ter utilizado o estádio municipal em regime de exclusividade. E desde 2017, a Naval 1893 recebeu 22 mil euros de apoios correntes e outros 14 mil pela realização de eventos. O clube deve ao município cerca de 18 mil euros, relativos a taxas municipais da água, eletricidade e gás consumidos nas instalações desportivas municipais."

Em política, tal como no futebol, nem só os factos contam... Mas, também contam - e muito.
Se as mesmas oportunidades tivessem sido dadas ao longo de dezenas de anos a outros clubes do concelho, o desporto não estaria melhor na Figueira?
No jogo político figueirense, para quem sempre utilizou o futebol, valia tudo.
Perdemos todos. Nem sequer ganhou quem tinha mais força e poder, por aparentemente ser maior. 
Nesta história figueirense, que vem de longe, se houvesse moralidade, esta seria a imoralidade da história!

Via Diário as Beiras

1 comentário:

Lérias disse...

Não entendo porque a senhora vereadora se refere à extinta Naval 1' de Maio.
Ainda menos entendo porque nas verbas a ela atribuídas aparece até 2020, quando a Associação foi extinta em 2017.
Enfim, me parece política, mas....