A reportagem, para o José Marins, meu Mestre, era “a disciplina nobre e por excelência” do jornalismo.
Esta disciplina do jornalismo, permite abordar factos do momento, como é o caso deste trabalho de reportagem do fotojornalista Pedro Agostinho Cruz, que «embarcou no “Atleta” para trazer do mar um cabaz de imagens que ilustram a pesca da sardinha». Esse traablho está publicado na edição de hoje do Diário as Beiras.
Pedro Agostinho Cruz, fotojornalista figueirense, ele próprio filho de um pescador, partiu do porto de pesca às 02H00. Demorou cerca de duas horas e meia a chegar à zona de lançamento das redes e regressou ao ponto de partida cerca das 09H00. No decorrer dessas 7 horas, Pedro Agostinho Cruz “pescou” imagens que jamais esquecerá. “Nunca tinha acompanhado a faina da sardinha”, mas gostou tanto da experiência, que “é para repetir”. Os 16 (bons) anfitriões do “Atleta” fizeram com que se sentisse um elemento da tripulação.
A reportagem necessita do talento, do estudo, da investigação, do esforço, da dedicação e da entegra do jornalista. É uma narrtiva que tem a essência na história. Quanto mais o trabalho do jornalista emociona, analisa, interpreta, contextualiza, mostra personagens, lugares e desvenda processos de trabalhos, mais aprecio a reportagem e a sua importância como narrativa da realidade.
Querem mais pormenores? Comprem a edição de hoje do Diário as Beiras.
Esta disciplina do jornalismo, permite abordar factos do momento, como é o caso deste trabalho de reportagem do fotojornalista Pedro Agostinho Cruz, que «embarcou no “Atleta” para trazer do mar um cabaz de imagens que ilustram a pesca da sardinha». Esse traablho está publicado na edição de hoje do Diário as Beiras.
Pedro Agostinho Cruz, fotojornalista figueirense, ele próprio filho de um pescador, partiu do porto de pesca às 02H00. Demorou cerca de duas horas e meia a chegar à zona de lançamento das redes e regressou ao ponto de partida cerca das 09H00. No decorrer dessas 7 horas, Pedro Agostinho Cruz “pescou” imagens que jamais esquecerá. “Nunca tinha acompanhado a faina da sardinha”, mas gostou tanto da experiência, que “é para repetir”. Os 16 (bons) anfitriões do “Atleta” fizeram com que se sentisse um elemento da tripulação.
A reportagem necessita do talento, do estudo, da investigação, do esforço, da dedicação e da entegra do jornalista. É uma narrtiva que tem a essência na história. Quanto mais o trabalho do jornalista emociona, analisa, interpreta, contextualiza, mostra personagens, lugares e desvenda processos de trabalhos, mais aprecio a reportagem e a sua importância como narrativa da realidade.
Querem mais pormenores? Comprem a edição de hoje do Diário as Beiras.
Sem comentários:
Enviar um comentário