Neste blogue, poucos dias após ter nascido, foi escrito o seguinte: “Numa Terra jovem como a nossa, onde o Património artístico e monumental é praticamente inexistente, terá de cuidar-se da preservação dos raros vestígios do passado.
Estou a referir-me concretamente às Alminhas, uma pequena edificação de 1917.”
Ao longo dos anos fomos alertando para a situação vergonhosa em que se encontra o monumento mais antigo da Aldeia da Cova-Gala.
Registo também este alerta do blogue COVA GALA...entre o rio e o mar, publicado no dia 16 de 2010: “Capelinha das Alminhas, a servir os crentes deste povo da Cova Gala na sua fé religiosa cristã desde 1917.
Um marco histórico de grande importância desta terra, que se deve sempre preservar...”
Estou a referir-me concretamente às Alminhas, uma pequena edificação de 1917.”
Ao longo dos anos fomos alertando para a situação vergonhosa em que se encontra o monumento mais antigo da Aldeia da Cova-Gala.
Registo também este alerta do blogue COVA GALA...entre o rio e o mar, publicado no dia 16 de 2010: “Capelinha das Alminhas, a servir os crentes deste povo da Cova Gala na sua fé religiosa cristã desde 1917.
Um marco histórico de grande importância desta terra, que se deve sempre preservar...”
Com a desculpa da modernidade, muita asneira se faz...
Sem mais comentários, ficam duas fotos:
Alminhas em 2008 |
Alminhas em 2021 depois de uma intervenção da JFSP e da Câmara Municipal |
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