António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
Na Figueira, há coisas que acabam bem… Nos filmes... (2)
"Agradeço ao Aires Pedro, à Beatriz Dinis, ao Bruno Manique, e - claro - à Turismo Centro de Portugal, na pessoa de Pedro Machado e dos seus colaboradores mais próximos (e a muitas outras pessoas e entidades que não posso enumerar neste post, mas a quem dirijo os meus pensamentos) por tornarem possível este mágico momento em que as Aldeias Históricas de Portugal são protagonistas de um filme brilhante que vai sendo premiado em festivais internacionais de primeira linha!"
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