terça-feira, 11 de agosto de 2020

Voando sobre o Cabedelo dos "nobres"...

Recuemos, uns dias. 
6 de Julho de 2020 
"Da minha, parte acabou", afirmou Carlos Monteiro. E acrescentou: "Se entretanto não saírem, no dia 1 de agosto, estão as máquinas a entrar [no parque de campismo para o demolirem]".

Teotónio Cavaco, hoje na sua habitual crónica das terças-feiras no Diário as Beiras
«o Cabedelo é um diamante por lapidar, o que pressupõe a possibilidade única e irrepetível de aperfeiçoar o espaço, dotando-o das condições que lhe permitam tornar-se efetivamente um produto turístico de excelência, mas também um risco, proporcional ao valor inicial acrescido do valor incorporado: o de estragar tudo;

porque é que o Município da Figueira da Foz, não tendo ganho na sua decisão de tomar posse administrativa do Parque, a 1 de agosto, não muda de atitude, encetando uma verdadeira política de auscultação dos envolvidos, para, a partir daí, e com o contributo da comunidade, construir um novo Cabedelo?»

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