"A associação Frente Cívica quer saber se a ordem de prisão de Armando Vara já foi pedida, tendo por isso pedido esse esclarecimento à Procuradoria-Geral da República. Numa carta enviada sexta-feira, dia 28, o presidente da associação, Paulo Morais - ex-vereador do PSD no Porto e ex-candidato à Presidência da República -, recorda que a sentença que condena Vara ao cumprimento de cinco anos de prisão transitou em julgado a 11 de Dezembro e que "se encontra já ultrapassado o prazo de cinco dias previsto" na lei.
A associação justifica ainda o pedido com a necessidade que diz existir de "serenar os ânimos de uma opinião pública indignada e também transmitir um sinal da forma como o Ministério Público actua nestes novos tempos".
Vara foi condenado em 2014 a cinco anos de prisão efectiva, no âmbito do processo 'Face Oculta', por três crimes de tráfico de influência. Desde então, foi tentando sucessivos recursos em tribunal, tendo o último possível sido negado em definitivo pelo Tribunal Constitucional em Novembro.
Neste processo, estava em causa a existência de uma rede de corrupção cuja finalidade seria o favorecimento do grupo do sucateiro Manuel Godinho em negócios com empresas privadas ou do Estado. Face à decisão do Tribunal Constitucional, Vara disse depois, em declarações à Lusa, estar a mentalizar-se para cumprir a pena."
Via Expresso
A associação justifica ainda o pedido com a necessidade que diz existir de "serenar os ânimos de uma opinião pública indignada e também transmitir um sinal da forma como o Ministério Público actua nestes novos tempos".
Vara foi condenado em 2014 a cinco anos de prisão efectiva, no âmbito do processo 'Face Oculta', por três crimes de tráfico de influência. Desde então, foi tentando sucessivos recursos em tribunal, tendo o último possível sido negado em definitivo pelo Tribunal Constitucional em Novembro.
Neste processo, estava em causa a existência de uma rede de corrupção cuja finalidade seria o favorecimento do grupo do sucateiro Manuel Godinho em negócios com empresas privadas ou do Estado. Face à decisão do Tribunal Constitucional, Vara disse depois, em declarações à Lusa, estar a mentalizar-se para cumprir a pena."
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