Miguel Figueira, caro Amigo, hoje não é dia para falar de política. Eu ainda estou em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens.
Neste momento, ainda estou a apreciar, deleitado, os presentes recebidos (devo ser mesmo boa pessoa para me darem tantos e tão bons presentes: obrigado família) e a fazer a recuperação da jantarada de ontem para estar em forma no almoço de hoje.
Bom era na Mesopotâmia: a celebração durava 12 dias. Na Grécia também não devia ser mau: os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa...
Portanto, não percamos a esperança... Não estamos no Egipto antigo, onde antigamente esta data servia para os egípcios relembrarem a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos.
Contudo, existe um problema: estamos em 2018, mas na Figueira...
Neste momento, ainda estou a apreciar, deleitado, os presentes recebidos (devo ser mesmo boa pessoa para me darem tantos e tão bons presentes: obrigado família) e a fazer a recuperação da jantarada de ontem para estar em forma no almoço de hoje.
Bom era na Mesopotâmia: a celebração durava 12 dias. Na Grécia também não devia ser mau: os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa...
Portanto, não percamos a esperança... Não estamos no Egipto antigo, onde antigamente esta data servia para os egípcios relembrarem a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos.
Contudo, existe um problema: estamos em 2018, mas na Figueira...
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