Hoje à noite, pelas 21 horas e 30 minutos reune-se a Assembleia de Freguesia de Maiorca.
A edição de 2019 da feira de actividades económicas FINDAGRIM é um dos pontos da agenda de trabalhos. O evento, organizado pela junta, registou este ano um prejuízo de cerca de 39 mil euros, montante que a autarquia maiorquense está a pagar com dificuldade.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira, defendeu que “a FINDAGRIM, seguramente, terá futuro se a assembleia de freguesia assim o entender”. Assim sendo, o futuro deverá ficar decidido hoje. Entretanto, o autarca, que cumpre o primeiro mandato, garantiu que a junta calculou os limites financeiros, tendo constado que “não se pode organizar um evento com um prejuízo daqueles”. “Vamos tentar arranjar um plano com artistas mais baratos, porque já vimos que a bilheteira não cobre os custos. Este ano, tivemos custos de 86 mil euros com os espectáculos e as receitas rondaram os 50 mil euros”, acrescentou o autarca. O que é que se passou este ano, porque nos anos anteriores não houve um prejuízo tão grande? “Nos outros anos, não houve apresentação de contas escritas e a junta ia suportando as despesas. Há uma imensidão de despesas e receitas que não aparecem nas contas da junta”, respondeu Rui Ferreira a J.A.
Isto é a Figueira do faz de conta. Em 14 de agosto passado, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Rui Ferreira, presidente da Junta de Freguesia, referiu que o balanço final é “muito positivo” e que os objectivos para esta edição foram “cumpridos”. “O balanço final é muito positivo. Atingimos o número que tínhamos definido antes. Registámos, no total, cerca de 25 mil entradas. Desse registo, 20 mil foram com entradas pagas, portanto, no geral, o objectivo foi cumprido”, confessou.
Na altura, para o próximo ano, Rui Ferreira quer que a FINDAGRIM “continue a ser uma festa do povo” mas que, ao mesmo tempo, viesse a ter uma preocupação maior com o público mais jovem. “Em primeiro lugar vou ouvir todos os expositores, que nos têm vindo a apoiar, de forma a podermos melhorar. Mas posso adiantar que vamos continuar a ser uma festa do povo com associações envolvidas e com uma aposta no cartaz de cariz popular, com cantores «pimba». Vamos tentar também agradar à população mais jovem, como é óbvio”.
A edição de 2019 da feira de actividades económicas FINDAGRIM é um dos pontos da agenda de trabalhos. O evento, organizado pela junta, registou este ano um prejuízo de cerca de 39 mil euros, montante que a autarquia maiorquense está a pagar com dificuldade.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira, defendeu que “a FINDAGRIM, seguramente, terá futuro se a assembleia de freguesia assim o entender”. Assim sendo, o futuro deverá ficar decidido hoje. Entretanto, o autarca, que cumpre o primeiro mandato, garantiu que a junta calculou os limites financeiros, tendo constado que “não se pode organizar um evento com um prejuízo daqueles”. “Vamos tentar arranjar um plano com artistas mais baratos, porque já vimos que a bilheteira não cobre os custos. Este ano, tivemos custos de 86 mil euros com os espectáculos e as receitas rondaram os 50 mil euros”, acrescentou o autarca. O que é que se passou este ano, porque nos anos anteriores não houve um prejuízo tão grande? “Nos outros anos, não houve apresentação de contas escritas e a junta ia suportando as despesas. Há uma imensidão de despesas e receitas que não aparecem nas contas da junta”, respondeu Rui Ferreira a J.A.
Isto é a Figueira do faz de conta. Em 14 de agosto passado, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Rui Ferreira, presidente da Junta de Freguesia, referiu que o balanço final é “muito positivo” e que os objectivos para esta edição foram “cumpridos”. “O balanço final é muito positivo. Atingimos o número que tínhamos definido antes. Registámos, no total, cerca de 25 mil entradas. Desse registo, 20 mil foram com entradas pagas, portanto, no geral, o objectivo foi cumprido”, confessou.
Na altura, para o próximo ano, Rui Ferreira quer que a FINDAGRIM “continue a ser uma festa do povo” mas que, ao mesmo tempo, viesse a ter uma preocupação maior com o público mais jovem. “Em primeiro lugar vou ouvir todos os expositores, que nos têm vindo a apoiar, de forma a podermos melhorar. Mas posso adiantar que vamos continuar a ser uma festa do povo com associações envolvidas e com uma aposta no cartaz de cariz popular, com cantores «pimba». Vamos tentar também agradar à população mais jovem, como é óbvio”.
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