terça-feira, 6 de novembro de 2018

Vida política na Figueira...

(FINALMENTE, uma boa noticia, a todos os títulos... Eu não sei o que pensam. Por mim, hoje, quase um mês depois da "Leslie", estou exultante...)
1. PCP avalia efeitos da tempestade
"A direcção local comunista garante, em nota de imprensa, que, “apesar dos responsáveis municipais tudo fazerem para que se esqueça o que aconteceu, o PCP não deixará de continuar a avaliar os efeitos [da tempestade “Leslie”] como algo que carece de ser urgentemente corrigido”. Por outro lado, considera “absolutamente lamentável o posicionamento dos responsáveis da Protecção Civil Municipal, assim como lamentáveis foram as medidas atabalhoadas que se seguiram”. “Em suma”, conclui: “Houve uma incompreensível subestimação do fenómeno, apesar dos alertas feitos sobre o perigo real que se viria a abater sobre o concelho e que, só por mero acaso, não resultou em situações mais graves”. A Concelhia do PCP questiona por que razão não foi acionado o estado de emergência ou de calamidade pública, “consentâneos com este tipo de desastres”.


(FINALMENTE, uma atitude política a sério...)!..
2. PSD exige retirada de funções a vereador
"A Concelhia do PSD “exige a retirada de funções de quem gere o pelouro [das florestas, o vereador Miguel Pereira]. Visto o presidente [da câmara, João Ataíde] frequentemente criticar as correntes populistas e demagógicas, então deverá começar, desde já, pelo seu executivo”, realça nota de imprensa dos social-democratas.
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o visado ficou de responder por escrito, esta semana.
A exigência surge na sequência do episódio dos 32 mil pinheiros oferecidos por uma associação de emigrantes portugueses em França para a reflorestação da Lagoa da Vela.
A direção local do PSD, presidida pelo vereador Ricardo Silva, acusa ainda o executivo camarário socialista de “encenação demagógica e populista”. O PSD acrescenta que “a câmara devia ter tratado da iniciativa com respeito, consideração e elevação, e não ter deixado uma imagem negativa para os portugueses e figueirenses de Nogent-Sur-Mame”. Por outro lado, exige da câmara um “relatório com a discriminação da localização onde vão ser plantados os pinheiros e posterior informação e justificação” aos emigrantes que os ofereceram."


Notícias sacadas da edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS.

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