Entre os finais dos anos 80 do século passado e o ano 1 do nosso século, o barco do sal esteve ausente das águas do nosso rio.
Foi precisamente a 5 de Agosto de 2001, que um batel de sal voltou a navegar no Mondego.
Tal acontecimento ficou a dever-se à parceria “Sal do Mondego”, que foi a entidade responsável pela construção duma réplica de um barco de sal.
Faziam parte desta parceria as seguintes Instituições: Assembleia Figueirense, Associação Comercial e Industrial, Ginásio Clube Figueirense, Misericórdia da Figueira e as Juntas de Freguesia de São Julião, Alqueidão, Vila Verde, São Pedro, Lavos e Maiorca.
A viagem inaugural deste barco, foi uma iniciativa da Empresa Vidreira do Mondego, que organizou um passeio fluvial à Festa da Nossa Senhora da Saúde, em Reveles, uma festa, aliás, que diz muito a diversas gerações de homens do mar da Freguesia de S. Pedro.
Nesse já longínquo primeiro domingo de Agosto de 2001, a parceria gestora e proprietária do batel viu mais uma entidade aderir à iniciativa: a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários.
Daí para cá pouco ou nada aconteceu. Gastaram-se mais alguns milhares de euros na conservação e manutenção da embarcação que esteve ancorada em vários locais: portinho da Gala, junto ao Museu do Sal, em Vila Verde e na Marina da Figueira.
Agora, porém, segundo o DIÁRIO AS BEIRAS há novidades: a junta de Vila Verde vai utilizar batel para fins turísticos e pedagógicos.
A tempestade “Leslie” destruiu a lona que cobria o batel de sal. Aquele foi o pretexto para o vereador Ricardo Silva (PSD) indagar a maioria socialista sobre o barco, na última reunião de câmara.
“O barco tem sido um problema. Está recuperado. A Junta de Vila Verde pretende [utilizá-lo, no estuário do Mondego]. É excelente. Daremos os incentivos necessários”, respondeu o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
Foi precisamente a 5 de Agosto de 2001, que um batel de sal voltou a navegar no Mondego.
Tal acontecimento ficou a dever-se à parceria “Sal do Mondego”, que foi a entidade responsável pela construção duma réplica de um barco de sal.
Faziam parte desta parceria as seguintes Instituições: Assembleia Figueirense, Associação Comercial e Industrial, Ginásio Clube Figueirense, Misericórdia da Figueira e as Juntas de Freguesia de São Julião, Alqueidão, Vila Verde, São Pedro, Lavos e Maiorca.
A viagem inaugural deste barco, foi uma iniciativa da Empresa Vidreira do Mondego, que organizou um passeio fluvial à Festa da Nossa Senhora da Saúde, em Reveles, uma festa, aliás, que diz muito a diversas gerações de homens do mar da Freguesia de S. Pedro.
Nesse já longínquo primeiro domingo de Agosto de 2001, a parceria gestora e proprietária do batel viu mais uma entidade aderir à iniciativa: a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários.
Daí para cá pouco ou nada aconteceu. Gastaram-se mais alguns milhares de euros na conservação e manutenção da embarcação que esteve ancorada em vários locais: portinho da Gala, junto ao Museu do Sal, em Vila Verde e na Marina da Figueira.
Agora, porém, segundo o DIÁRIO AS BEIRAS há novidades: a junta de Vila Verde vai utilizar batel para fins turísticos e pedagógicos.
A tempestade “Leslie” destruiu a lona que cobria o batel de sal. Aquele foi o pretexto para o vereador Ricardo Silva (PSD) indagar a maioria socialista sobre o barco, na última reunião de câmara.
“O barco tem sido um problema. Está recuperado. A Junta de Vila Verde pretende [utilizá-lo, no estuário do Mondego]. É excelente. Daremos os incentivos necessários”, respondeu o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
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