Pela leitura da edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, verifico que Ricardo Silva, presidente da concelhia do PSD/FIGUEIRA, está a assumir uma posição de liderança "ao defender que a falta de sintonia na vereação pode pôr em causa a estratégia política para 2021".
Quem anda atento, há muito que deu conta que "Carlos Tenreiro e Miguel Babo poderão estar por um fio na vereação do PSD. Se persistirem em navegar numa rota autónoma, correm o risco de terem de abandonar o barco, isto é, a Concelhia poderá retirar-lhes a confiança política."
Para, Ricardo Silva, presidente da concelhia do PSD e também vereador, “quem define a estratégia do partido é a direcção local”.
Segundo Ricardo Silva, os vereadores participam na preparação das reuniões de câmara.
A próxima poderá ser decisiva, uma vez que a Concelhia não estará disposta a continuar a assistir à falta de sintonia política no seio da vereação, que se tem evidenciado nas votações e apresentação de propostas do partido da oposição.
“O PSD vai ter de explicar, uma vez mais, aos vereadores [Carlos Tenreiro e Miguel Babo] que é o PSD que define a estratégia política para conseguir alcançar a vitória em 2021”.
Para Ricardo Silva, as coisas são claras como a água cristalina: “Quando alguém se candidata por um partido, sabe que existem regras e estatutos que têm de ser respeitados”.
Portanto, mais claro que isto não se pode ser: “quem manda na vereação é a Concelhia” e, portanto, “não há líder da vereação”.
Contactados pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Miguel Babo e Carlos Tenreiro optaram, por enquanto, por não prestar declarações.
Ricardo Silva está a assumir-se como um político fora do normal na Figueira.
Ao renegar a proverbial prática política figueirinhas de contornar os problemas sem os tentar resolver, encarando-os de frente, e ao colocar política na política local, acabará inevitavelmente por ter de solucionar esses problemas.
Ricardo Silva, ao tentar trilhar caminho a direito, está a mostrar coragem e audácia pessoal e política, encarando de frente os aborrecimentos partidários, para tentar arrumar a casa, o mais breve possível, para as autárquicas de 2021.
Ricardo Silva tem dois grandes desafios pessoais e políticos pela frente nos próximos 3 anos: primeiro, arrumar o apartamento do rés-do-chão (PSD/FIGUEIRA), para depois tentar chegar ao cimo do prédio (a câmara da Figueira).
Mas, enfim, como sabemos que estamos na Figueira, onde o povo do PSD também é sereno, veremos, até lá, se isto não será só fumaça...
Quem anda atento, há muito que deu conta que "Carlos Tenreiro e Miguel Babo poderão estar por um fio na vereação do PSD. Se persistirem em navegar numa rota autónoma, correm o risco de terem de abandonar o barco, isto é, a Concelhia poderá retirar-lhes a confiança política."
Para, Ricardo Silva, presidente da concelhia do PSD e também vereador, “quem define a estratégia do partido é a direcção local”.
Segundo Ricardo Silva, os vereadores participam na preparação das reuniões de câmara.
A próxima poderá ser decisiva, uma vez que a Concelhia não estará disposta a continuar a assistir à falta de sintonia política no seio da vereação, que se tem evidenciado nas votações e apresentação de propostas do partido da oposição.
“O PSD vai ter de explicar, uma vez mais, aos vereadores [Carlos Tenreiro e Miguel Babo] que é o PSD que define a estratégia política para conseguir alcançar a vitória em 2021”.
Para Ricardo Silva, as coisas são claras como a água cristalina: “Quando alguém se candidata por um partido, sabe que existem regras e estatutos que têm de ser respeitados”.
Portanto, mais claro que isto não se pode ser: “quem manda na vereação é a Concelhia” e, portanto, “não há líder da vereação”.
Contactados pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Miguel Babo e Carlos Tenreiro optaram, por enquanto, por não prestar declarações.
Ricardo Silva está a assumir-se como um político fora do normal na Figueira.
Ao renegar a proverbial prática política figueirinhas de contornar os problemas sem os tentar resolver, encarando-os de frente, e ao colocar política na política local, acabará inevitavelmente por ter de solucionar esses problemas.
Ricardo Silva, ao tentar trilhar caminho a direito, está a mostrar coragem e audácia pessoal e política, encarando de frente os aborrecimentos partidários, para tentar arrumar a casa, o mais breve possível, para as autárquicas de 2021.
Ricardo Silva tem dois grandes desafios pessoais e políticos pela frente nos próximos 3 anos: primeiro, arrumar o apartamento do rés-do-chão (PSD/FIGUEIRA), para depois tentar chegar ao cimo do prédio (a câmara da Figueira).
Mas, enfim, como sabemos que estamos na Figueira, onde o povo do PSD também é sereno, veremos, até lá, se isto não será só fumaça...
2 comentários:
Uma no cravo, outra na ferradura. Percebo-te tããããããooooo bem! E concordo.
Mas então não existe um "chavão" eleitoral nas Autarquias que diz mais ou menos isto: Nas autarquias não se vota nos partidos vota-se nas pessoas. Está visto que não é assim.
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