Palavras do vice-presidente da APA, Pimenta Machado “... a Figueira da Foz tem
pela frente grandes desafios”. Além de ser uma zona costeira, o concelho é atravessado pelo Mondego, “um rio muito difícil”.
João Ataíde, defendeu que “as alterações climáticas são um dos principais desafios que o município tem de enfrentar no século XXI”. O primeiro alerta chegou em janeiro de 2013, através de um temporal, com “um impacto brutal” para a natureza, tendo afectado severamente a Serra da Boa Viagem. Um ano depois, deu à costa uma tempestade chamada “Hércules”, mostrando toda a sua força destruidora. Em 2017, foi a vez do furacão “Ofélia” e dos incêndios. Há cerca de um mês, a tempestade “Leslie” provocou “um impacto significativo e transversal”. “Esta realidade mostra-nos que é urgente adaptarmo-nos à nova realidade”, defendeu o edil e anfitrião do segundo seminário da rede de autarquias para a adaptação local às alterações climáticas, que se realizou no Centro de Artes e Espectáculos (CAE) da Figueira da Foz e reuniu autarcas portugueses e especialistas nacionais
e estrangeiros. “Já vamos a correr atrás do prejuízo e já vamos tarde”, alertou João Ataíde. No entanto, defendeu que “impõe-se” não deixar de correr.
A demagogia e o populismo estiveram na Figueira, na passada sexta-feira, de forma refinada e com apoios mediáticos.
Discussão sobre os temas concretos e que são importantes, não houve, a não ser meia dúzia de bocas sem sentido...
Os velhos processos ainda contam...
João Ataíde, defendeu que “as alterações climáticas são um dos principais desafios que o município tem de enfrentar no século XXI”. O primeiro alerta chegou em janeiro de 2013, através de um temporal, com “um impacto brutal” para a natureza, tendo afectado severamente a Serra da Boa Viagem. Um ano depois, deu à costa uma tempestade chamada “Hércules”, mostrando toda a sua força destruidora. Em 2017, foi a vez do furacão “Ofélia” e dos incêndios. Há cerca de um mês, a tempestade “Leslie” provocou “um impacto significativo e transversal”. “Esta realidade mostra-nos que é urgente adaptarmo-nos à nova realidade”, defendeu o edil e anfitrião do segundo seminário da rede de autarquias para a adaptação local às alterações climáticas, que se realizou no Centro de Artes e Espectáculos (CAE) da Figueira da Foz e reuniu autarcas portugueses e especialistas nacionais
e estrangeiros. “Já vamos a correr atrás do prejuízo e já vamos tarde”, alertou João Ataíde. No entanto, defendeu que “impõe-se” não deixar de correr.
A demagogia e o populismo estiveram na Figueira, na passada sexta-feira, de forma refinada e com apoios mediáticos.
Discussão sobre os temas concretos e que são importantes, não houve, a não ser meia dúzia de bocas sem sentido...
Os velhos processos ainda contam...
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