"Deputado do PS quer estudo sobre transposição de areias na Figueira da Foz".
Quatro deputados do PS, eleitos pelo círculo de Coimbra, puderam ver hoje, com os próprios olhos, as consequências da erosão costeira naquele local a sul do estuário do Mondego.
Sobre a visita de hoje e as consequências da erosão costeira a sul do Mondego, nomeadamente junto ao chamado «quinto molhe», na praia da Cova, onde a duna de protecção praticamente desapareceu e o mar entra pela floresta anexa a habitações, Pedro Coimbra considerou o cenário "preocupante".
"Temos aqui populações, temos casas bem próximas deste foco de erosão", frisou o deputado, lembrando, no entanto, que a APA tem em curso uma intervenção no local orçada em cerca de 500 mil euros.
Os trabalhos de recuperação já se iniciaram - no mesmo local onde há uns anos foi efectuada uma duna de protecção que o mar veio a destruir.
Contudo, hoje estavam parados, alegadamente devido ao agravamento das condições climatéricas e do estado do mar nos últimos dias.
Registe-se que as obras tiveram início na passada quinta-feira, com a chegada de algumas máquinas. Tudo o que foi feito na sexta e sábado foi levado pela mar.
Alguma coisa não está a correr bem. Por exemplo, a época do ano em que a obra se está a iniciar não parece a mais acertada e conveniente para o bom e eficaz andamento das obras...
Mas a notícia foi a visita de 4 deputados do PS, acompanhados de uma prole imensa, ao "quinto molhe".
Depois da duna destruída vieram ver o vestígio dos escombros.
A destruição é também isto: ficarmos reduzidos a uma vereda estreita.
Já que ninguém ouviu, em devido tempo, quem previu o que era previsível, ao menos que a visita tenha servido para alertar a consciência de quem de direito para a solução, neste momento nada fácil, de um problema que traz o coração ao pé da boca dos habitantes da Cova e Gala.
Imagem Pedro Agostinho Cruz |
Sobre a visita de hoje e as consequências da erosão costeira a sul do Mondego, nomeadamente junto ao chamado «quinto molhe», na praia da Cova, onde a duna de protecção praticamente desapareceu e o mar entra pela floresta anexa a habitações, Pedro Coimbra considerou o cenário "preocupante".
"Temos aqui populações, temos casas bem próximas deste foco de erosão", frisou o deputado, lembrando, no entanto, que a APA tem em curso uma intervenção no local orçada em cerca de 500 mil euros.
Os trabalhos de recuperação já se iniciaram - no mesmo local onde há uns anos foi efectuada uma duna de protecção que o mar veio a destruir.
Contudo, hoje estavam parados, alegadamente devido ao agravamento das condições climatéricas e do estado do mar nos últimos dias.
Registe-se que as obras tiveram início na passada quinta-feira, com a chegada de algumas máquinas. Tudo o que foi feito na sexta e sábado foi levado pela mar.
Alguma coisa não está a correr bem. Por exemplo, a época do ano em que a obra se está a iniciar não parece a mais acertada e conveniente para o bom e eficaz andamento das obras...
Mas a notícia foi a visita de 4 deputados do PS, acompanhados de uma prole imensa, ao "quinto molhe".
Depois da duna destruída vieram ver o vestígio dos escombros.
A destruição é também isto: ficarmos reduzidos a uma vereda estreita.
Já que ninguém ouviu, em devido tempo, quem previu o que era previsível, ao menos que a visita tenha servido para alertar a consciência de quem de direito para a solução, neste momento nada fácil, de um problema que traz o coração ao pé da boca dos habitantes da Cova e Gala.
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