"NOVO CANDIDATO, NOVA ESPERANÇA!", uma crónica de Carlos Tenreiro.
"É já amanhã que têm lugar as eleições para o PSD local. Muito se especulou nestes últimos tempos acerca da minha eventual candidatura a esse cargo. Apesar de simpatizante desde a sua fundação, apenas sou militante do partido há 4 anos, altura em que fui candidato à Junta de Freguesia de Buarcos e S. Julião. Não tenho, nem nunca tive aspirações a dirigente partidário, centrando-se as minhas motivações políticas em prol da defesa dos interesses da nossa terra."
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Nota de rodapé.
1. "Espero que ao contrário do seu antecessor não receie abrir o partido à comunidade, aspecto vital para a sua desejável regeneração e credibilização."
Ainda que mal pergunte: quem é que convidou o doutor Carlos Tenreiro para candidato à Junta de Freguesia de Buarcos/S. Julião era ele apenas "simpatizante do PSD"?..
2. Para se ser candidato partidário não é imprescindível ser militante e ter as quotas pagas?
Já agora: será que, amanhã, vai votar?
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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