"Hoje, ser cidadã/o vai além da vivência de um conjunto definido de direitos e deveres.
Pode e deve ser uma prática constante, exercida de forma mais pontual ou contínua, e expressa em coisas simples ou complexas: não deitar o lixo pela janela do carro, contribuir na organização de um evento, participar numa campanha, pertencer a uma associação, servir num orgão autárquico…
ou escrever uma coluna de opinião na imprensa.
Agora que, a nível local, saímos dum ato eleitoral e se fizeram as respetivas escolhas, alguns poderão pensar que só serão chamados a cumprir a sua “obrigação” (votar) daqui a quatro anos.
Nada mais errado: ser cidadã/o é um trabalho a tempo inteiro.
Cada dia.
Todos os dias."
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