segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O "alternativo diabólico"...

Toda a gente que conheço (eu incluído), necessita de ter algo a que se sinta ligado, duma maneira dupla. 
Precisa de depender desse algo e, ao mesmo tempo, precisa que isso não seja autónomo dele, ou seja, que  dependa de dele. 
É esta dualidade de sentimentos que intensifica os afectos de que necessitamos para ir sobrevivendo.

O alternativo, que regista e realça o mau que há nos outros, não tem de ser  necessariamente bom. 
Eu, se fosse destes, sabia que tinha, pela menos, um dom. 
De certeza que não convencia  (ou convencia pouco...), porque, nesta altura, não dá para se acreditar apenas no que um fulano diz. 
Contudo, conseguia certamente entrar em concorrência aos que  vão  proferindo disparates de envergadura monumental.  

6 comentários:

Anónimo disse...

Como em todo lado, existe gente boa e menos boa, como tal, a maçonaria não foge a esta regra. O Agostinho tem feito algumas referências a alguns maçons da Figueira, envolvidos na politica, na gestào autárquica e com comportamentos menos condizentes com os defendidos por esta Organização secular, que é a Maçonaria. Existe uma tendência para generalizar e dar a ideia errada que são todos iguais e que hoje já não existem maçons como os de antigamente, inspirados no exemplo e nos valores do patriarca da Liberdade Fernandes Thomaz. Felizmente, a maioria dos elementos desta organização não se revê nos comportamentos, de uma minoria que não honra o juramento e que na realidade servem-se da maçonaria para outros fins de indole pessoal. É injusto fazer uma análise redutora e é perigoso generalizar, diabolizar e fazer uma caça ãs bruxas. O Agostinho é inteligente, e uma pessoa justa. O seu post é a prova do que eu falo. Por ser uma organização secreta, a maçomaria cria desconfiancas nas pessoas, mas é pena, porque existe um enorme trabalho a favor da sociedade, que é feito de forma discreta. Eu sei que o Agostinho sabe diferenciar a árvore da floresta. Votos de continuação de bom trabalho.
Abraço.
Maurício Pinto

Anónimo disse...

Em sociedades democráticas as sociedades secretas são dispensáveis.

Infelizmente, a maçonaria hoje não passa de uma central de influências e de cozinhados.

Anónimo disse...

Não atirem areia para os olhos das pessoas. Então por que razão tanto secretismo???? Muitos interesses obscuros. Olhem para as listas dos partidos nas últimas eleições. Vão dar música ao Camões e já agora façam um jantar no Panteão à luz das velas que a Amália ainda canta um fadinho. Porra de terra e tristeza de país.
A ementa pode ser mesmo ossos da cultura portuguesa com história.

Anónimo disse...

O problema da Maçonaria ou de outras sociedades ou grupos ou lóbis, é que a certa altura deixa de haver principios morais e outros, para pura e simplesemnete reinar o compadrio em detrimento do mérito. Não interessa se a pessoa é trabalhadora, inteligente, empenhada e esforçada com altos valores sociais ou o que quer que eles preguem. Basta ser sobrinho, filho, ou maçom e pronto. Pode ser o maior incompetente, ser desprezivel ou mentiroso compulsivo.

Daí que tenhamos a classe politica e os altos quadros económicos que temos neste país... são todos ou na maioria, corruptos porque o poder sobe muito à cabeça e querem é governanr-se a si mesmo e aos seus. Deixa de haver interesse comunitário, para ser apenas egoista.

Anónimo disse...

Nada justifica o caracter secreto da maçonaria.
Se querem o privilégio de ser uma sociedade secreta então é legítimo que se pense que os propósitos são pouco sérios (como se vem assistindo).
O resto são tretas para atirar areia para os olhos.

Anónimo disse...

Organizações secretas em pleno século XXI???!!!
Que inconfessáveis decisões por ali se tomam?
Dá para desconfiar! No mínimo...