O tabu político, neste momento, na nossa cidade, é o que se passa em torno da formação do GAP...
A filha do Presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, Ana Pereira, segundo o que uma fonte bem colocada e credível confidenciou à ANC-Caralhete News, neste momento tem fortes possibildades de ir para adjunta do GAP.
Actualmente trabalha na Somitel.
Nota de rodapé.
Pois é: a confirmar-se, isso quer dizer, apenas, que na Figueira, a ocidente e a oriente nada de novo...
Não passaria concerteza pelo Ataíde das Neves ou pelo Carlos Tenreiro a alteração destas e outras realidades diárias na Figueira da Foz.
Também não será concerteza a continuação do sistema, há muito implementado, em que vivemos que pode motivar a mudança.
Com estas personagens, nem já, nem nunca...
Muito menos a mudança passará por uma pseudo-vanguarda que esgota a sua intervenção na net!..
É preciso que se perceba, porém, que a tomada de poder na Figueira por forças com algumas políticas mais à esquerda, depois da deriva direitista e populista iniciada por Santana e continuada por Duarte Silva, é progressista (não sou adepto da teoria do quanto pior melhor...), mas nunca será, sequer, suficiente para a mudança de hábitos, mesmo que lenta...
Só quando os anónimos tomarem consciência do seu papel histórico, haverá uma reviravolta.
E esta não é uma cantilena, é uma constatação há muito já feita por seres muito mais pensantes que eu...
A reacção dos beneficiados pelo estado a que isto na Figueira chegou é dizerem que gajos como eu, que mexem na ferida até fazê-la sangrar, são cruéis, ressabiados e velhos.
A realidade objectiva mostra, porém, que estou cada vez mais actual.
Por isso, até podem vir muitos Ataídes das Neves, Monteiros ou Portugais, em vez de Tenrinhos ou Saltinhos que, na realidade, nada se alterará, no estado a que isto há muito chegou na Figueira.
8 comentários:
Não haverá já funcionários (as) suficientes no quadro do Município que possam desempenhar esse papel? Ah! ESquecia-me...é preciso pagar favores e dar lugar a boys. Pobre democracia a nossa...
Esta vida está uma porra
por muito que agente corra
falta sempre o Dinheirinho
há que poupar o suor
por isso nada melhor
do que arranjar um Tachinho
O Presidente da Assembleia também tem direito a ajudar a encaixar a familia tal como o Presidente da Câmara que promoveu a irmã a directora municipal e contratou o sobrinho arquitecto saído do banco da escola e ainda contratou o irmão para vários espectáculos. No Estado Novo era Deus, Pátria e Família. O povo gosta, é um voltar de uma direita de valores e o douto José Fernando diz que é o bem estar que o capitalismo proporciona que nem Marx sonhou que alguma vez seria possível de alcançar. Quem sou eu para dizer seja o que for. Sinto-me esmagado com tanto saber do economista/ cronista e agora deputado municipal. Consta-se que Cristo não sabia nada de finanças e que não tinha biblioteca. Bem, Cristo morreu, Marx também e até eu não me sinto lá muito bem (essencialmente com a minha ignorância).
E quem é o aventaleiro que vai ocupar o tacho da Figueira Domus?
Aceitam-se apostas...
... amanhã vai ser o seu último dia de trabalho na Somitel.
Figueira Domus a resposta é muito fácil: Rui Duarte (administrador executivo), e Luis Ribeiro ou mulher deste (administradora não executiva), e a Raquel (advogada).
Fica o Ramalhete composto. Vendilhoes do templo sem colunas.
Segundo os censos de 2011 mostram, a população figueirense está a diminuir e os funcionários na autarquia quase duplicam. Para quê? Assim tanto que fazer?
Porreirismo, compadrio e baixa ética republicana: viva o xuxalismo figueirense!
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