A foto acima é uma ideia, aliás nada original (já houve a que a imagem abaixo mostra), para o Coreto do Jardim. Têm é de contratar um "arquitecto de renome", para terem a garantia da aprovação.
O vereador Carlos Tenreiro anda com o turbo ligado. Ontem, na reunião de câmara , no período antes da ordem do dia, considerou “inaceitáveis as declarações da deputada municipal da CDU [Silvina Queiroz]” sobre o Ténis Clube da Figueira da Foz (TCFF). Em causa está a intervenção de Silvina Queiroz na Assembleia Municipal da Figueira da Foz.
Silvina Queiroz, contactada pelo DIÁRIO AS BEIRAS, disse que “o que está a incomodar o doutor Tenreiro não foi eu ter falado no TCFF, foi eu ter questionado, também, a implantação daquele mamarracho [bar] nas muralhas do Forte de Santa Catarina, que vai ser uma casa de chá de quatro pessoas que estão ligadas à direcção do clube".
Solicitada a esclarecer esta afirmação, a deputada municipal respondeu que “um dos sócios é senhora sua [de Carlos Tenreiro] esposa”.
Carlos Tenreiro respondeu: “Tanto o marido com o filho da doutora Silvina, que são sócios do clube, sabem que o processo do bar foi tratado dentro do clube.
E desconheço a existência de qualquer mamarracho: o que vejo ali é uma obra projetada por uma arquicteto de renome”, concluiu.
Portanto, já sabem: se o arquitecto for de "renome" na Figueira qualquer mamarracho pode ser aprovado, mesmo que entre em rota de colisão com um edifício classificado como Imóvel de Interesse Público, desde 1961.
O vereador Carlos Tenreiro anda com o turbo ligado. Ontem, na reunião de câmara , no período antes da ordem do dia, considerou “inaceitáveis as declarações da deputada municipal da CDU [Silvina Queiroz]” sobre o Ténis Clube da Figueira da Foz (TCFF). Em causa está a intervenção de Silvina Queiroz na Assembleia Municipal da Figueira da Foz.
Silvina Queiroz, contactada pelo DIÁRIO AS BEIRAS, disse que “o que está a incomodar o doutor Tenreiro não foi eu ter falado no TCFF, foi eu ter questionado, também, a implantação daquele mamarracho [bar] nas muralhas do Forte de Santa Catarina, que vai ser uma casa de chá de quatro pessoas que estão ligadas à direcção do clube".
Solicitada a esclarecer esta afirmação, a deputada municipal respondeu que “um dos sócios é senhora sua [de Carlos Tenreiro] esposa”.
Carlos Tenreiro respondeu: “Tanto o marido com o filho da doutora Silvina, que são sócios do clube, sabem que o processo do bar foi tratado dentro do clube.
E desconheço a existência de qualquer mamarracho: o que vejo ali é uma obra projetada por uma arquicteto de renome”, concluiu.
Portanto, já sabem: se o arquitecto for de "renome" na Figueira qualquer mamarracho pode ser aprovado, mesmo que entre em rota de colisão com um edifício classificado como Imóvel de Interesse Público, desde 1961.
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