"A Baixa da nossa cidade faz jus à designação clássica do local, “Zona de uma povoação, geralmente de uma cidade, consirada central e onde de concentra geralmente a administração e o comércio.”. A nossa zona de comércio tem uma oferta variada e competitiva, mas de ano para ano, continua a perder clientes para as grandes superfícies comerciais. É fundamental reverter este caminho que começou no início deste milénio.
A Baixa da Figueira precisa de se adaptar e seguir os bons exemplos que encontramos no estrangeiro, mas também no nosso país. Na segunda metade do século XX, as cidades foram sendo contruídas tendo em conta o crescente número de automóveis. Hoje, as Baixas devem ser pensadas para as pessoas, adaptadas e talhadas para os peões e bicicletas. Procurando criar espaços amplos e seguros para que todos se sintam em segurança. A Figueira possuí essas potencialidades, porém é fundamental preparar essa transição com soluções que garantam que ninguém fica para trás.
O investimento na mobilidade deve ser feito em simultaneamente com uma adaptação de uma baixa para peões. É fundamental criar carreiras de autocarros que sirvam a baixa da cidade e os bairros próximos, com o desígnio de garantir um acesso seguro e confortável das nossas populações, ao comércio tradicional. As “Figas” afiguram-se também como solução essencial para uma cidade moderna, multiplicar os postos de ancoragem na Baixa permitira aos Figueirenses fazer as suas compras de uma forma bastante cómoda e sustentável.
O rio deve também ser uma solução de futuro, devolver à cidade o acesso ao Rio, deverá ser um desígnio de longo prazo para a nossa Baixa. Hoje, vislumbramos uma situação em que quotidiano da baixa, está completamente alheio às virtudes que o Mondego pode trazer, tanto em termos de atratividade como em termos de embelezamento geral do espaço.
Para mim, a Baixa terá que aliar três vetores fundamentais, afastar os carros, garantir transportes e soluções de mobilidade com qualidade e regularidade e aproximar o Mondego das pessoas e do comércio."
Via Diário as Beiras
A Baixa da Figueira precisa de se adaptar e seguir os bons exemplos que encontramos no estrangeiro, mas também no nosso país. Na segunda metade do século XX, as cidades foram sendo contruídas tendo em conta o crescente número de automóveis. Hoje, as Baixas devem ser pensadas para as pessoas, adaptadas e talhadas para os peões e bicicletas. Procurando criar espaços amplos e seguros para que todos se sintam em segurança. A Figueira possuí essas potencialidades, porém é fundamental preparar essa transição com soluções que garantam que ninguém fica para trás.
O investimento na mobilidade deve ser feito em simultaneamente com uma adaptação de uma baixa para peões. É fundamental criar carreiras de autocarros que sirvam a baixa da cidade e os bairros próximos, com o desígnio de garantir um acesso seguro e confortável das nossas populações, ao comércio tradicional. As “Figas” afiguram-se também como solução essencial para uma cidade moderna, multiplicar os postos de ancoragem na Baixa permitira aos Figueirenses fazer as suas compras de uma forma bastante cómoda e sustentável.
O rio deve também ser uma solução de futuro, devolver à cidade o acesso ao Rio, deverá ser um desígnio de longo prazo para a nossa Baixa. Hoje, vislumbramos uma situação em que quotidiano da baixa, está completamente alheio às virtudes que o Mondego pode trazer, tanto em termos de atratividade como em termos de embelezamento geral do espaço.
Para mim, a Baixa terá que aliar três vetores fundamentais, afastar os carros, garantir transportes e soluções de mobilidade com qualidade e regularidade e aproximar o Mondego das pessoas e do comércio."
Via Diário as Beiras
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